Reflexões IV-Rence 2005
Esta é apenas a quarta reflexão. Para os que não gostam de ler reflexões, permito-me fazer-lhes uma sugestão, leiam apenas o site da Federação Portuguesa de Patinagem (lá o mundo é incolor e nada se passa). Ao contrário nos sites das outras federações onde até se comentam atletas portugueses. Vamos ficar zangados? Por mim falo, é-me igual.
Quanto ao Campeonato de Rence:
Do que vi em cadetes (livres), fiquei com a sensação de que a não convocação das nossas miúdas foi um erro (lá estou eu a ser politicamente incorrecto). Foi um erro porque cada ano que passa a não participação em competições de primeiro nível atrasa a evolução dos patinadores e dos treinadores portugueses (pensem que isto é um processo onde os patinadores e treinadores devem estar conscientes da sua interacção).
A não convocação das patinadoras pode (eu disse pode) criar um vazio entre escalões que é prejudicial para o desenvolvimento sustentado da modalidade.
Já aqui disse que a aposta na dança foi uma boa opção. E digo isto porque considero que a dança acabará por morrer se os patinadores e treinadores portugueses deixarem de conviver e competir com o que de melhor se faz a nível europeu.
Precisamos de modelos. E os melhores modelos são os melhores da Europa ou do Mundo. E não basta o senhor(a) federativo dizer que isto ou aquilo está bem ou mal. É necessário estar lá. Sob stress. Sentir na pele as nossas limitações. Sentirmo-nos pequeninos para depois reagirmos e trabalhar para crescer .
Trabalhar durante o ano nos clubes e em estágios e depois voltar à luta.
O que vejo é:
Cada ano que passa damos parabéns às nossas comitivas mas de informação e conhecimento adquiridos no período da competição: ZERO. Cada um fica com a sua visão do campeonato. Não se trocam experiências. Não se trocam reflexões. Não se trocam pontos de vista.
Os verdadeiros arquitectos dos patinadores (são obviamente os técnicos desses patinadores que diariamente trabalham com eles) depois do campeonato ficam mais ricos ao nível pessoal mas não potenciam esse conhecimento.
Quanto ao Campeonato de Rence:
Do que vi em cadetes (livres), fiquei com a sensação de que a não convocação das nossas miúdas foi um erro (lá estou eu a ser politicamente incorrecto). Foi um erro porque cada ano que passa a não participação em competições de primeiro nível atrasa a evolução dos patinadores e dos treinadores portugueses (pensem que isto é um processo onde os patinadores e treinadores devem estar conscientes da sua interacção).
A não convocação das patinadoras pode (eu disse pode) criar um vazio entre escalões que é prejudicial para o desenvolvimento sustentado da modalidade.
Já aqui disse que a aposta na dança foi uma boa opção. E digo isto porque considero que a dança acabará por morrer se os patinadores e treinadores portugueses deixarem de conviver e competir com o que de melhor se faz a nível europeu.
Precisamos de modelos. E os melhores modelos são os melhores da Europa ou do Mundo. E não basta o senhor(a) federativo dizer que isto ou aquilo está bem ou mal. É necessário estar lá. Sob stress. Sentir na pele as nossas limitações. Sentirmo-nos pequeninos para depois reagirmos e trabalhar para crescer .
Trabalhar durante o ano nos clubes e em estágios e depois voltar à luta.
O que vejo é:
Cada ano que passa damos parabéns às nossas comitivas mas de informação e conhecimento adquiridos no período da competição: ZERO. Cada um fica com a sua visão do campeonato. Não se trocam experiências. Não se trocam reflexões. Não se trocam pontos de vista.
Os verdadeiros arquitectos dos patinadores (são obviamente os técnicos desses patinadores que diariamente trabalham com eles) depois do campeonato ficam mais ricos ao nível pessoal mas não potenciam esse conhecimento.
7 Comments:
o que me ficou na retina é que os atletas estão muito mal preparados em termos de figuras obrigatórias penso que devido ao critério de escolha de atletas por parte da federação que só se preocupa com as provas livres e coloca para 3º plano as figuras obrigatórias leva a que os treinadores siguam o exemplo da fpp e não apostem no treino das figuras obrigatórias, pois o atleta que se qualificar a livres faz as duas coisas e fica mais barato a fpp.
Peço aos treinadores para que pensem tambem nas figuras obrigatórias pois já tivemos muitos pódios a custa das figuras obrigatórias.
Senão é aquilo que se viu ficamos na cauda da europa.
assino por baixo...
UFA!!! Obrigado por já não usar este espaço de REFLEXÂO para desabafar os SEUS problemas pessoais com o preparador fisico da FPP. É muito bom falar,refletir sobre a patinagem .
Preparador????? Essa foi boa.
Preparador de quê??????
Omoletes?????????
Preparador de patinagem artistica????
Afinal os que lá estão são treinadores sem tirarem o curso, ele é preparador sem nunca ter visto patinagem artistica!!!!
Farinha do mesmo saco!!!!!
Os problemas da patinagem surgem essencialmente entre pessoas e por isso são pessoais.
paraquedistas há muitos...
aliás como os chapeus do vasco santana.
porque insistem em chamar palhaços de outro circo?
Os que aqui temos podem fazer um melhor trabalho.
normalmente os cá de dentro gostam de venerar os de fora,
principalmente quando dizem que andam a tirar mestrados, apesar não falarem uma só vez de patinagem artistica.
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