segunda-feira, abril 18, 2005

CREDIBILIDADE - II

Há atitudes que retiram credibilidade à patinagem artística portuguesa.

Por vezes assistimos a determinados comportamentos (atitudes impensáveis no mundo real) que o bom senso logo faz pensar que não deveriam ser permitidos.

Há imensas coisas que deveriam mudar para dar credibilidade à patinagem artística portuguesa.

Dever-se-ia, por exemplo, pensar que os exemplos devem vir de cima. Assim, quanto maior for o cargo, maior deverá ser a responsabilidade, maior a exigência, maior o cuidado.

Muito provavelmente, a credibilização da modalidade deva passar também pelos Juízes.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Por vezes assistimos atitudes impensáveis no mundo real.

Querem exemplos?
Verifica-se que certas pessoas não demonstram eficiência, capacidade, nem conhecimentos e mesmo assim são convidados para cargos exercer federativos.

1. Que moral e credibilidade tem uma pessoa que está a trabalhar com os melhores atletas nacionais, no cargo de seleccionador, e não apresenta um (só) patinador do seu clube com qualidade? Que exemplo essa pessoa dá aos patinadores de elite? O seu trabalho? Ou o trabalho alheio?

2. Que moral e credibilidade tem uma pessoa que é calculadora e preside o Conselho Nacional de Juizes e Calculadores?
Que moral e credibilidade tem essa personagem para estabelecer comportamentos éticos e fixar regras de ajuizamento?

Que credibilidade têm essas pessoas?

A FEDERAÇÃO PORTUGUESA (ou melhor as pessoas que estão a exercer os cargos) TEM A OBRIGAÇÃO CREDIBILIZAR A PATINAGEM ARTÍSTICA PORTUGUESA?

11:17 da manhã WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ora cá está. Até que enfim...
Alguém pôs o dedo na ferida.
Entre pessoas amigas e pessoas competentes o que escolher?

10:48 da manhã WEST  

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