O treino - parte 1
A noção de “treino” usa-se frequentemente nos mais diversos domínios linguísticos e designa, na maior parte das vezes, um processo que visa alcançar, através do exercício físico, um nível mais ou menos elevado de acordo com os objectivos previstos. Neste sentido, Martin (1977,14) define o treino de forma geral como um processo que produz uma modificação de estado (físico, motor, cognitivo, emocional).
Numa óptica fundada sobre a prática desportiva, K. Carl (Trainingswissenschaft – Trainingslehre, 1989, 218) propõe-se definir “treino desportivo” como um processo de acção complexo que exerce um efeito sistemático e específico sobre o nível de performance desportiva e sobre a capacidade de performance ideal em situações de prova e de competição.
3 Comments:
Já assisti a treinos que... valha-nos Deus! É preciso ver se não se anda a rebentar com oa crianças/ jovens atletas!
Penso que seria importante formar/ reciclar treinadores por profissionais devidamente credenciados para o efeito! Vamos trabalhar a sério e de forma responsável! Investe-se tanto tempo e dinheiro na modalidade; que se invista no que verdadeiramente importa!
Há muito a alterar, se se pretende que a modalidade caminhe num sentido positivo em Portugal!
Se me permite coloco a sgt. questão:
- Quais os atletas que para participarem nas provas da Associação não necessitam de certificado de aptidão? Ou melhor quem tiver a 6ª ou 5ª classe de obrigatórias ou de livres tem equivalência?
QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS
Época 2005/2006 ou anterior Época 2007
2º Grau (Testes Elementares) Nível Preliminar (Promoção)
4º Grau (Testes Elementares) Nível I (Promoção)
5º Grau (Testes Elementares) Nível II (Promoção)
5º Grau (Testes Elementares) Nível III (Promoção)
6º Grau (Testes Elementares) Iniciação A (Pat. Livre)
6ª Classe Pat. Livre (Testes Distritais) Iniciação B (Pat. Livre)
6ª Classe F. O. (Testes Distritais) Certificado de Aptidão (F. O.)
5ª Classe Pat. Livre (Testes Distritais) Certificado de Aptidão (Pat. Livre)
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