A MÚSICA - parte 1
A música é um fenómeno corporal de grande receptividade. Mesmo antes de nascer ainda no ventre da mãe a criança já entra em contacto com o universo sonoro: vozes de pessoas, sons produzidos por objectos, sons da natureza, dos seres vivos e do movimento da sua mãe.
É muito grande a influência que a música exerce na criança. Podemos notar num bebé que ao mínimo som se movimenta, que a música estimula as suas funções sensoriais e afectivas. E é por esse motivo que a música deve fazer parte da nossa proposta educacional, sem levar em conta seu factor estimulante, pois é muito bom treinar com música, o atleta canta, dança e se movimenta. No fundo se realiza.
Desde sempre a música esteve ligada à vida do homem. O homem primitivo já dançava. Para dançar, além dos instrumentos que utilizava para emitir o som e formar a música, também cantava.
A música era vista em diferentes perspectivas: ora arte, ora magia ou até mesmo ciência, mas sua função mística desempenhava diferentes papéis em diversas culturas e épocas.
É muito grande a influência que a música exerce na criança. Podemos notar num bebé que ao mínimo som se movimenta, que a música estimula as suas funções sensoriais e afectivas. E é por esse motivo que a música deve fazer parte da nossa proposta educacional, sem levar em conta seu factor estimulante, pois é muito bom treinar com música, o atleta canta, dança e se movimenta. No fundo se realiza.
Desde sempre a música esteve ligada à vida do homem. O homem primitivo já dançava. Para dançar, além dos instrumentos que utilizava para emitir o som e formar a música, também cantava.
A música era vista em diferentes perspectivas: ora arte, ora magia ou até mesmo ciência, mas sua função mística desempenhava diferentes papéis em diversas culturas e épocas.
O conceito de música varia muito de cultura para cultura pois cada povo tem as suas tendências e a sua maneira de se expressar. Portugal sempre foi influenciado pelos padrões musicais europeus. No entanto a música, a nossa música emerge de um estado de espírito melancólico que tem caracterizado o povo português ao longo de séculos. O carácter português tem no fado o modo de expressar de um povo.
Nos tempos que correm o planeta está a ficar mais pequeno por força da globalização. A música é, seguramente, um dos primeiros fenómenos a ressentir esta profunda mudança de se viver. A influência e força de interacção entre os vários povos é enorme. Há quem diga que começa a ser difícil relacionar todos os tipos de musica que estão a surgir.
Mas independente da cultura de que faça parte, a música possui elementos básicos que são necessários saber para se poder ministrar treinos de patinagem artística com maior eficácia.
5 Comments:
O futebol e a FPF tem muito que aprender com o Comité técnico da APP.
Para seleccionar os jogadores para uma selecção adoptava o mesmo critério da APP.
O Scolari mandava um e-mail ao Fernando Santos, ao Jesualdo Ferreira, ao Paulo Bento e aos restantes treinadores par eles elegeram quais os seus jogadores que gostariam de ver na selecção.
Depois faziam um treininho para os treinadores avaliarem os jogadores das outras equipas e faziam chegar essa informação ao seleccionador.
Depois de reunir essa informação teríamos A NOSSA SELECÇÃO.
O Vítor Baia não iria a selecção por culpa do Scolari, mas sim porque os treinadores assim o entenderam.
Estimada Marisol (podia ser nome de travesti) :)
Realmente de futebol aparenta
perceber muito. Os meus parabéns!
Como todos sabem a patinagem, no caso o solo dance, é um desporto individual.
Comparar o incomparável, parece ser uma tentativa pouco honesta, do ponto de vista intelectual.
De todo o modo, qualquer pessoa de boa fé entende que a participação e inclusão de todos nos trabalhos é algo, de facto, inovador no mundo da patinagem.
Só é estranho para aqueles que,lamentavelmente, têm mania que sabem e fazem tudo. E que, afinal, a prática de anos demonstra algo muito diferente.
O incomparável continua.....
O Scolari não está presente nos Jogos!!!!!!!!
Que falta de respeito pelos atletas queria dizer jogadores.
marisol,
Resulta à saciedade a sua reflexão sobre patinagem ...
Não sabe, mas eu informo:
Não sou seleccionador da Federação, quem é, no papel chama-se Nina. Depois, há outras pessoas que não o são, mas, na prática, assumem-no como o sendo.
Sou apenas um mero coordenador distrital. Mas assumo-o, de facto.
Quanto ao respeito devido aos atletas -felizmente- não recebo lições, muito menos de si.
Como de patinagem não lhe sai qualquer ideia útil, desculpe esta minha deselegância, mas não responderei mais aos seus acintes.
DESCULPE INCOMODA-LO
MAS VOCE NÃO DA MAIS E PROME-TE MUITO .....
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