LA CONVENTION DELL'ARTISTICO
Em finais de Janeiro de 2007 realizou-se em Itália , através da respectiva FEDERAÇÃO (Federazione Italiana Hockey e Pattinaggio- FIHP) a Convenção de Patinagem Artística . PARA QUANDO EM PORTUGAL?
A convenção da FIHP realizou-se no Centro Federal di Coverciano e teve como protagonistas, na jornada de Sábado, o sector que mais elevou a Federação no ano de 2006: A patinagem artística que recentemente venceu o mundial de Múrcia, na categoria de seniores, 7 medalhas de ouro e 8 de prata.
Partindo deste dado extremamente positivo e do encontro vertical de todos os operadores “periféricos” e dos presidentes regionais, estes prestaram atenção às importantes intervenções dos treinadores da federação Kokorovec, Calzolari, Venerucci e Zizza, que abordaram a problemática técnica e da organização, com as quais se deve ter em atenção quotidianamente.
Segundo a indicação do Presidente da Federação Sabatino Aracu deverá haver uma estratégia comum para lançar e potenciar ainda mais o protagonismo da Patinagem Artística. Por cá e face às selecções parece ser: ACABAR COM A DITA.
Um dos temas mais relevantes que surgiu durante o debate foi o relativo à falta de estruturas idóneas ao normal desenvolvimento de provas e dos campeonatos.
Muito dos intervenientes, especialmente o presidente regional de Toscana, Mário Tinghi, sublinharam a relutância de algumas Câmaras e dos gestores dos recintos desportivos de permitirem a prática da modalidade por considerarem que os patins danificam o parquet.
A Federação, que nomeou uma comissão competente, em resposta a esta lamentável situação, está empenhada em saber os motivos e reunirá os documentos necessários que atestam que, actualmente, os patins não têm qualquer impacto negativo sobre as superfícies de competição.
Uma outra dificuldade é relativa aos Direitos de Autor que os Clubes que organizam as provas têm que pagar pela difusão dos trechos musicais para licenciamento das provas.
O Vice-presidente Kokorovec, está empenhado em nome da Federação, a intervir através do Comité Olimpico Nacional Italiano (Coni), para realizar um acordo para que haja um abatimento dos custos actuais.
Particularmente significativa foi a intervenção da treinadora da Federação Sara Locandro, que aproveitou a presença dos dirigentes, para explicar a necessidade de um plano de entendimento entre a Federação e as demais Entidades que promovem desportivamente a modalidade. Salientou a necessidade da existir uma efectiva coordenação das datas das provas para que surja um bom espírito entre todos para o bem da modalidade.
Foi apresentada uma proposta pelo Comissário Técnico Nacional, Antonio Merlo, que, na óptica da espectacularidade e para aumentar a sensibilidade dos meios televisivos, inclui a concentração, na parte final das provas, os atletas de maior prestigio, que nessas provas competirão para as medalhas, e que irão criar interesse maior e assim encher as bancadas para que nas transmissões se vejam os pavilhões cheios.
A convenção da FIHP realizou-se no Centro Federal di Coverciano e teve como protagonistas, na jornada de Sábado, o sector que mais elevou a Federação no ano de 2006: A patinagem artística que recentemente venceu o mundial de Múrcia, na categoria de seniores, 7 medalhas de ouro e 8 de prata.
Partindo deste dado extremamente positivo e do encontro vertical de todos os operadores “periféricos” e dos presidentes regionais, estes prestaram atenção às importantes intervenções dos treinadores da federação Kokorovec, Calzolari, Venerucci e Zizza, que abordaram a problemática técnica e da organização, com as quais se deve ter em atenção quotidianamente.
Segundo a indicação do Presidente da Federação Sabatino Aracu deverá haver uma estratégia comum para lançar e potenciar ainda mais o protagonismo da Patinagem Artística. Por cá e face às selecções parece ser: ACABAR COM A DITA.
Um dos temas mais relevantes que surgiu durante o debate foi o relativo à falta de estruturas idóneas ao normal desenvolvimento de provas e dos campeonatos.
Muito dos intervenientes, especialmente o presidente regional de Toscana, Mário Tinghi, sublinharam a relutância de algumas Câmaras e dos gestores dos recintos desportivos de permitirem a prática da modalidade por considerarem que os patins danificam o parquet.
A Federação, que nomeou uma comissão competente, em resposta a esta lamentável situação, está empenhada em saber os motivos e reunirá os documentos necessários que atestam que, actualmente, os patins não têm qualquer impacto negativo sobre as superfícies de competição.
Uma outra dificuldade é relativa aos Direitos de Autor que os Clubes que organizam as provas têm que pagar pela difusão dos trechos musicais para licenciamento das provas.
O Vice-presidente Kokorovec, está empenhado em nome da Federação, a intervir através do Comité Olimpico Nacional Italiano (Coni), para realizar um acordo para que haja um abatimento dos custos actuais.
Particularmente significativa foi a intervenção da treinadora da Federação Sara Locandro, que aproveitou a presença dos dirigentes, para explicar a necessidade de um plano de entendimento entre a Federação e as demais Entidades que promovem desportivamente a modalidade. Salientou a necessidade da existir uma efectiva coordenação das datas das provas para que surja um bom espírito entre todos para o bem da modalidade.
Foi apresentada uma proposta pelo Comissário Técnico Nacional, Antonio Merlo, que, na óptica da espectacularidade e para aumentar a sensibilidade dos meios televisivos, inclui a concentração, na parte final das provas, os atletas de maior prestigio, que nessas provas competirão para as medalhas, e que irão criar interesse maior e assim encher as bancadas para que nas transmissões se vejam os pavilhões cheios.
Estamos ainda anos luz.... Por cá é sempre o eterno silêncio...
Ninguém discute com ninguém.
Os técnicos estrangeiros que vêm a Portugal dizem que a equipa de patinadores portugueses que esteve no Europeu de Monza tinha qualidades (técnicas e outras) mais do que suficientes para estar num Mundial (para mais aqui ao lado, a meia dúzia de quilometros).
A Federação, estranhamente, não os seleccionou para Espanha! Posso viver mil anos não esquecerei este triste episódio. Espanha mesmo ao nosso lado e nada!
Querem mais motivos para que os miúdos desistam???? É isso? Andam a deitar trabalho fora?Anos e anos a trabalhar para nada? Será que a este nível, estes atletas se satisfazem apenas com vitórias nacionais?Pior cego é o que não quer ver!
Querem acabar com a modalidade?
Agora, vão seleccioná-los para a Austrália? Obviamente que não!
Ou vão os preferidos por serem treinados pelo corpo técnico? Vamos ver...
Alguém está interessado verdadeiramente na Patinagem em Portugal?
Eu, de acordo com as regras da experiência e face ao que se tem passado penso que Não! Lamento dizê-lo.
6 Comments:
Continuamos a ser os mesmos que observamos certas coisas.
Continuam a promover-se a eles próprios em vez de promover a modalidade
No proximo fim de semana esta agendado mais um "Novos Talentos".
A APP continua com a sua organização desorganizada.
O local?
Quais os Atletas convocados?
Caro Manuel (que não o Magalhães)
a necessária informação já foi enviada por mail aos interessados. Se não recebeu tenho todo o prazer em re-enviar...
porém terá que me dizer que Manuel é, pois.... Maneis há muitos... como os chapéus
Antes de mais não escrevo no seu blog para criar confusão.
É favor consultar circular da APP 2.4 05-06-2007 no ponto 2.4 de 08 de Novembro.
Agora eu peço-lhe par por os pezinhos no chão.
Você não informou nem os atletas, clubes ou treinadores.
Os principais interessados não receberam nenhuma informação.
O local nem você sabe.
Não acha que essa informação deveria estar no site da APP atempadamente?
Manel escreve então para quê?
Peça a alguém que lhe leia e explique o que lá diz, depois vá ao blogue do GT da APP.
O que diz só faz sentido, se compreendermos que existe da sua banda dificuldades de interpretação e, bem vistas as coisas, de comunicação.Está a falar de quê?
Vou escrever enquanto o blog deixar e o blogueiro der motivos para tal.
Esta a defender e indefensável mas já esta habituado devido à sua profissão.
Realmente há um provérbio popular que gostava lhe dedicar!!!
“Olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço”
O que diz e o que escreve está a KM do que faz.
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