(Re)pensar a modalidade-1
O acesso do maior número de atletas a uma prática desportiva saudável, útil e conveniente do ponto de vista técnico é a finalidade que deve ser prosseguida em princípio por qualquer política de Desporto.
Nesta perspectiva, a prática correcta da patinagem artística estende-se para lá dos simples treinos nos clubes.
Resulta da experiência que os clubes desacompanhados e entregues a si mesmos ficam com menor capacidade e dinâmica para, por si só, desenvolverem-se. Para mais quando é pública a dificuldade inerente ao próprio movimento associativo, bem como à procura crescente de outras modalidades na partilha de espaços apropriados à prática da patinagem artística.
Há, pois, necessidade de (re) pensar a modalidade. Quem sabe com outras pessoas. Quem sabe com outros objectivos. Porque estes, já se viu: não resultam. Geram muito descontentamento.
Nesta perspectiva, a prática correcta da patinagem artística estende-se para lá dos simples treinos nos clubes.
Resulta da experiência que os clubes desacompanhados e entregues a si mesmos ficam com menor capacidade e dinâmica para, por si só, desenvolverem-se. Para mais quando é pública a dificuldade inerente ao próprio movimento associativo, bem como à procura crescente de outras modalidades na partilha de espaços apropriados à prática da patinagem artística.
Há, pois, necessidade de (re) pensar a modalidade. Quem sabe com outras pessoas. Quem sabe com outros objectivos. Porque estes, já se viu: não resultam. Geram muito descontentamento.
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