Eduardo Medeiro- Relativamente aos Juízes - II
Ainda sobre os juizes. Continuo com as minhas reflexões. AJUIZAR: um acto nobre e de grande responsabilidade.
Patinador Não basta
Do meu ponto de vista, ter sido patinador não deve ser a condição única para se ser juiz. É preciso mais, muito mais (formação pessoal, habilitações académicas, etc.).
Isto porque, só alguns têm capacidade para ajuizar. Por isso, deverá haver um maior controlo no ingresso para a carreira de juiz de patinagem artistica, mas isso não chega.
O que se vê é que qualquer pessoa pode ser juiz. Mesmo que não demonstre capacidades, sempre pode desaguar em juiz.
Já repararam que, com honrosas excepções, ser juiz é a via dos que não se afirmam na modalidade (enquanto técnicos, enquanto dirigentes).
Quem quer ser juiz por mérito e capacidade própria, logo tem de conviver com os incapacitados que facilmente vão para juizes.
(Desculpem-me estas palavras, manifestamente polémicas, mas há ocasiões em que é necessário dizer as coisas tal como elas são).
Penso que uma pessoa que goste de ajuizar e que se esforça pela modalidade deve ser protegida. O que não acontece neste estado de coisas. Estão todos (bons e maus), erradamente, no mesmo saco.
Patinador Não basta
Do meu ponto de vista, ter sido patinador não deve ser a condição única para se ser juiz. É preciso mais, muito mais (formação pessoal, habilitações académicas, etc.).
Isto porque, só alguns têm capacidade para ajuizar. Por isso, deverá haver um maior controlo no ingresso para a carreira de juiz de patinagem artistica, mas isso não chega.
O que se vê é que qualquer pessoa pode ser juiz. Mesmo que não demonstre capacidades, sempre pode desaguar em juiz.
Já repararam que, com honrosas excepções, ser juiz é a via dos que não se afirmam na modalidade (enquanto técnicos, enquanto dirigentes).
Quem quer ser juiz por mérito e capacidade própria, logo tem de conviver com os incapacitados que facilmente vão para juizes.
(Desculpem-me estas palavras, manifestamente polémicas, mas há ocasiões em que é necessário dizer as coisas tal como elas são).
Penso que uma pessoa que goste de ajuizar e que se esforça pela modalidade deve ser protegida. O que não acontece neste estado de coisas. Estão todos (bons e maus), erradamente, no mesmo saco.
2 Comments:
Pois é Eduardo falaste de mais.
Vais parar á JARRA
Ao que uns chamam de falar de mais... eu por vezes e em algumas situações chamo de dizer o que se pensa... a falar é que as pessoas se entendem... não tem sido de forma alguma um escape utilizado na patinagem...
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