Todos somos poucos
Como é público, sou contra a falta de sentido de gestão e sensibilidade das pessoas que gravitam por aí nos cargos públicos. Como tenho também salientado, não é nada pessoal.
As pessoas que ocupam lugares nas diversas instituições (Federação ou Associações) não podem continuar a pensar que podem fazer tudo sozinhos.
Só eles é que sabem, não trocam experiências e fecham-se numa redoma. A denominada redoma do pseudo-poder (pura ilusão).
Mas, para além da falta de sentido de gestão, sofrem ainda, como muitos gestores, da mais elementar falta de sentido do diálogo e do concreto das situações.
Agora é tempo de acção.
Este novo projecto da APP vai ser obrigatoriamente inclusivo. Quer-se dizer com isto: existe vontade para que todos estejam envolvidos. Haja vontade de trabalhar e de colaborar. Para se fazer atletas talentosos são preciso treinadores, pais e directores igualmente talentosos.
Só assim se consegue trabalhar e valorizar eficazmente os principais artistas desta modalidade: OS ATLETAS.
Tenho verificado que na PA tem feito escola a postura do bloqueio e do silêncio. Quem ocupa cargos parece ficar embuido de um espírito monarquico e autoritário. Como num passo de magia passam a saber tudo e a ditar leis. Parece que não gostam que se fale de patinagem na praça pública. Não é por dizer mal do governo que ele deixa de trabalhar...
Há Princípios que devem reger as pessoas: A dúvida e a humildade devem presidir na Acção. O Sonhar deve ser feito com certezas absolutas e valentia.
Provavelmente existem mais coisas que nos unem a todos, do que o que nos separa. Mas isso só se saberá se todos tivermos oportunidades de participar. As guerras de personalidades e de feitios devem ser minorizadas quando se fala de PA.
A filosofia de trabalho do GT da APP deve ser de comunicação aberta, com transparência e responsabilidade. Deve ser estar enraizado um espiríto de bem servir os atletas, os treinadores, os clubes (e pais, naturalmente). No fundo, todos os agentes que compoem a PA.
O GT da PA não pode dar-se ao luxo de errar de forma irracional.
O GT da PA não recusará, pela própria atitude intelectual de quem o integra, alterar as suas posições em prol do melhor para os atletas e para a modalidade.
Todos devem colaborar. A valiosa colaboração de quem tem mais experência e anos de míster na modalidade será uma exigência de Princípio. Treinadores internacionais e Atletas internacionais serão chamados a dizer de sua justiça.
Duas cabeças pensam melhor do que uma e por aí fora. Agora, quando há cabeças experientes, o resultado só pode ser melhor.
Por isso este GT da APP precisa da experência de todos. Todos somos poucos.
As pessoas que ocupam lugares nas diversas instituições (Federação ou Associações) não podem continuar a pensar que podem fazer tudo sozinhos.
Só eles é que sabem, não trocam experiências e fecham-se numa redoma. A denominada redoma do pseudo-poder (pura ilusão).
Mas, para além da falta de sentido de gestão, sofrem ainda, como muitos gestores, da mais elementar falta de sentido do diálogo e do concreto das situações.
Agora é tempo de acção.
Este novo projecto da APP vai ser obrigatoriamente inclusivo. Quer-se dizer com isto: existe vontade para que todos estejam envolvidos. Haja vontade de trabalhar e de colaborar. Para se fazer atletas talentosos são preciso treinadores, pais e directores igualmente talentosos.
Só assim se consegue trabalhar e valorizar eficazmente os principais artistas desta modalidade: OS ATLETAS.
Tenho verificado que na PA tem feito escola a postura do bloqueio e do silêncio. Quem ocupa cargos parece ficar embuido de um espírito monarquico e autoritário. Como num passo de magia passam a saber tudo e a ditar leis. Parece que não gostam que se fale de patinagem na praça pública. Não é por dizer mal do governo que ele deixa de trabalhar...
Há Princípios que devem reger as pessoas: A dúvida e a humildade devem presidir na Acção. O Sonhar deve ser feito com certezas absolutas e valentia.
Provavelmente existem mais coisas que nos unem a todos, do que o que nos separa. Mas isso só se saberá se todos tivermos oportunidades de participar. As guerras de personalidades e de feitios devem ser minorizadas quando se fala de PA.
A filosofia de trabalho do GT da APP deve ser de comunicação aberta, com transparência e responsabilidade. Deve ser estar enraizado um espiríto de bem servir os atletas, os treinadores, os clubes (e pais, naturalmente). No fundo, todos os agentes que compoem a PA.
O GT da PA não pode dar-se ao luxo de errar de forma irracional.
O GT da PA não recusará, pela própria atitude intelectual de quem o integra, alterar as suas posições em prol do melhor para os atletas e para a modalidade.
A Patinagem Artística é, como as outras modalidades, um desporto complexo. E tem, sobre os seus agentes, uma importância crescente no seu dia-a dia (para melhor se praticar, mais horas se passam dentro dos pavilhões). Por isso, há necessidade de melhorar a qualidade e a capacidade dos recursos humanos. E de todos motivar. Como?
Todos devem colaborar. A valiosa colaboração de quem tem mais experência e anos de míster na modalidade será uma exigência de Princípio. Treinadores internacionais e Atletas internacionais serão chamados a dizer de sua justiça.
Duas cabeças pensam melhor do que uma e por aí fora. Agora, quando há cabeças experientes, o resultado só pode ser melhor.
Por isso este GT da APP precisa da experência de todos. Todos somos poucos.
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