A fabriqueta falida
Perguntava no post anterior: A efectiva alavanca da modalidade passa pela formação dos juizes?????
Defendo que a verdadeira alavanca são Acção(ões) de Reciclagem(ns) para treinadores.
Mas acções com efeitos preclusivos para cada época. Quero com isto dizer: se os Treinadores não frequentassem a acção não poderiam ministrar treinos.
Ou seja, quem não frequentasse as acções (no mínimo uma por época) não poderia exercer a função de treinador em cada época.
Em cada acção deveria haver um exame final, para aferir os conhecimentos de cada um.
Fazer a acção apenas para juízes é começar a casa pelo telhado. Trata-se, para mim, de uma evidência. Admito que possa estar errado...
Mas vejam isto:
Para explicar a minha ideia vou empregar uma analogia. Vou utilizar o processo de fabrico industrial de uma qualquer fábrica.
Seria concebível ??? que o “verificador de qualidade” (no nosso caso, os juizes) estivesse no início da linha da produção?
Seria razoável?? pensar que os “Operadores Fabris” (treinadores) que trabalham o material a transformar (produto final para venda) se colocassem no final do processo produtivo.
Da forma como as coisas são relizadas na FPP, pensamos que é assim organizam as coisas.
Numa qualquer fábrica seria impensável que os verificadores de qualidade tivessem uma acção de formação/reciclagem primeiro que os Operadores da linha.
Só mesmo na FPP isso é possível !!Os juizes recebem formação os treinadores não.
Numja fabriqueta qualquer seria inimaginável que fossem alterados os requisitos técnicos dos produtos a fabricar e que os Operadores não tivessem uma acção de formação.
Nessa acção de formação seria explicada as alterações, como deveria o produto ter qualidade, quais os erros a evitar.
Na nossa fábrica (na nossa FPP- ou melhor na deles) não há formação para os Operadores:
Por isso é lógico que, nessa fábrica, os verificadores de qualidade estejam sempre a rejeitar o produto. Os juizes estão sempre a criticar o produto (os atletas).
A razão é simples: o produto não vem de acordo com as especificidades técnicas exigidas.
De quem é a culpa afinal?
Dos Operadores da Linha? Dos treinadores?
Falta dizer que - a trabalhar assim- na nossa imaginária fabriqueta terceiro mundista o produto é praticamente todo para deitar fora (lixo), porque não tem qualidade para ser posto no mercado.
Vamos formar apenas os Verificadores de Qualidade?
Ou vamos despedir os Operadores sem lhes fornecer conhecimentos (com acções programadas) para poderem trabalhar o produto com qualidade?
Assim, a nossa fábrica vai à falência!!!!!! O nosso produto (a modalidade) nuca irá para o mercado...
Defendo que a verdadeira alavanca são Acção(ões) de Reciclagem(ns) para treinadores.
Mas acções com efeitos preclusivos para cada época. Quero com isto dizer: se os Treinadores não frequentassem a acção não poderiam ministrar treinos.
Ou seja, quem não frequentasse as acções (no mínimo uma por época) não poderia exercer a função de treinador em cada época.
Em cada acção deveria haver um exame final, para aferir os conhecimentos de cada um.
Fazer a acção apenas para juízes é começar a casa pelo telhado. Trata-se, para mim, de uma evidência. Admito que possa estar errado...
Mas vejam isto:
Para explicar a minha ideia vou empregar uma analogia. Vou utilizar o processo de fabrico industrial de uma qualquer fábrica.
Seria concebível ??? que o “verificador de qualidade” (no nosso caso, os juizes) estivesse no início da linha da produção?
Seria razoável?? pensar que os “Operadores Fabris” (treinadores) que trabalham o material a transformar (produto final para venda) se colocassem no final do processo produtivo.
Da forma como as coisas são relizadas na FPP, pensamos que é assim organizam as coisas.
Numa qualquer fábrica seria impensável que os verificadores de qualidade tivessem uma acção de formação/reciclagem primeiro que os Operadores da linha.
Só mesmo na FPP isso é possível !!Os juizes recebem formação os treinadores não.
Numja fabriqueta qualquer seria inimaginável que fossem alterados os requisitos técnicos dos produtos a fabricar e que os Operadores não tivessem uma acção de formação.
Nessa acção de formação seria explicada as alterações, como deveria o produto ter qualidade, quais os erros a evitar.
Na nossa fábrica (na nossa FPP- ou melhor na deles) não há formação para os Operadores:
Por isso é lógico que, nessa fábrica, os verificadores de qualidade estejam sempre a rejeitar o produto. Os juizes estão sempre a criticar o produto (os atletas).
A razão é simples: o produto não vem de acordo com as especificidades técnicas exigidas.
De quem é a culpa afinal?
Dos Operadores da Linha? Dos treinadores?
Falta dizer que - a trabalhar assim- na nossa imaginária fabriqueta terceiro mundista o produto é praticamente todo para deitar fora (lixo), porque não tem qualidade para ser posto no mercado.
Vamos formar apenas os Verificadores de Qualidade?
Ou vamos despedir os Operadores sem lhes fornecer conhecimentos (com acções programadas) para poderem trabalhar o produto com qualidade?
Assim, a nossa fábrica vai à falência!!!!!! O nosso produto (a modalidade) nuca irá para o mercado...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home