A Imaginação dos Amantes da modalidade VERSUS os poderosos Castradores

O futuro da modalidade passa essencialmente por uma crescente actividade competitiva de todos os atletas, onde os torneios internacionais, fora do quadro competitivo da entidade reguladora nacional, terão de estar no plano de actividades dos amantes da modalidade.

Os praticantes, os treinadores, os pais e os clubes não podem estar sujeitos à inoperância e à mediocridade dos que alegadamente vegetam e se preocupam mais com um possível tráfico de interesses numa qualquer Federação.

O IV Torneio (inter) Nacional de MOAÑA - Vigo – Espanha (dias 13 e 14 de Outubro) é um saudável balão de oxigénio, no Sistema Motivacional de qualquer pessoa.
Há, pois, que encontrar formas de ultrapassar uma estrutura federativa que não dá resposta às pessoas interessadas na modalidade (além de não responder ainda os ataca na sua auto-estima).

Os atletas, os técnicos, os seus responsáveis precisam urgentemente de serem protegidos dos reeiterados comportamentos “lesa modalidade”, em que a lama é o piso onde se patina.
Se a Patinagem Artística é uma modalidade com pouca gente, assim (sem nada se fazer) vai ficar reduzida aos acólitos do regime.

Por isso, os 23 atletas portugueses entre os 110 atletas participantes estão de parabéns.
De parabéns também estão quem se envolveu nesta fantástica iniciativa. Vai ser uma oportunidade de adquirir experiência, conhecer novos patinadores e trocar vivências com os “nuetros hermanos”. Seguramente que vai ser um momento importante para a Patinagem Artistica da Peninsula Ibérica. Que sorte têm os envolvidos!!

(já agora, porque os regulamentos só existem para castigar e “sacar umas massas”, ALERTO os interessados que comuniquem prontamente a sua participação nesta prova, sob pena de serem perseguidos pelos poderosos do regime federativo que adoram processos disciplinares e multas).

Só assim se consegue ultrapassar mais um triste episódio do CT, naquilo que – pelo andar da carruagem - vai ser uma longa e triste novela, ao jeito mexicano (sem desprimor pelas gentes do México, apesar da baixa qualidade das suas novelas, diga-se-o).