Apostar na FORMAÇÃO dos TÉCNICOS, com o objectivo de melhorar a qualidade destes
Ainda sobre a proposta do novo regulamento.
Que esta proposta de regulamento é confusa e até estranha, já vos disse.
Mas para não me acusarem de estar sempre a criticar, assumo que possa estar errado.
Por isso, seria bom que os defensores deste regulamento (os pais não, porque estes regulamentos nascem sempre de pai incógnito. Vai-se lá saber porquê) viessem explicar o que ele tem de bom (se fosse o pai, este poderia dizer o que pretende com estas alterações). Que nos explicassem as vantagens destas alterações.
Para mudar e ficar tudo na mesma (como parece ser o caso), o melhor seria não mexer. Há muitas deficiências, a comunicativa é logo a primeira.
E já agora como se poderá preparar a época? Com inúmeras etapas impostas neste regulamento, gostaria que me dissessem onde vão encaixar tantas provas? O problema é que ninguém explica.
De acordo com o que li, só com esta história da credenciação corremos o risco de não ter infantis a competir na “primeira divisão”. Este regulamento inverte a pirâmide. Nega o óbvio: só se consegue qualidade se tivermos quantidade.
Do meu ponto de vista, a aposta deve ser feita na formação.
Mas na formação dos técnicos, aliás conforme fazem em Itália e em Espanha.
Os atletas de qualidade não surgem só porque há um regulamento a dizer que deve haver qualidade.
As coisas não aparecem por milagre de um regulamento. Elementar ...
Que esta proposta de regulamento é confusa e até estranha, já vos disse.
Mas para não me acusarem de estar sempre a criticar, assumo que possa estar errado.
Por isso, seria bom que os defensores deste regulamento (os pais não, porque estes regulamentos nascem sempre de pai incógnito. Vai-se lá saber porquê) viessem explicar o que ele tem de bom (se fosse o pai, este poderia dizer o que pretende com estas alterações). Que nos explicassem as vantagens destas alterações.
Para mudar e ficar tudo na mesma (como parece ser o caso), o melhor seria não mexer. Há muitas deficiências, a comunicativa é logo a primeira.
E já agora como se poderá preparar a época? Com inúmeras etapas impostas neste regulamento, gostaria que me dissessem onde vão encaixar tantas provas? O problema é que ninguém explica.
De acordo com o que li, só com esta história da credenciação corremos o risco de não ter infantis a competir na “primeira divisão”. Este regulamento inverte a pirâmide. Nega o óbvio: só se consegue qualidade se tivermos quantidade.
Do meu ponto de vista, a aposta deve ser feita na formação.
Mas na formação dos técnicos, aliás conforme fazem em Itália e em Espanha.
Os atletas de qualidade não surgem só porque há um regulamento a dizer que deve haver qualidade.
As coisas não aparecem por milagre de um regulamento. Elementar ...
4 Comments:
Concordo com a aposta na Formação Profissional a nível da Patinagem Artística (achõ-a até indispensável), passando esta por formação orientada por Médicos, Professores de Educação Física e Psicólogos, por exemplo. É que se trata de uma actividade física com um grau de exigência elevado, e é preciso desenvolver um trabalho consciencioso e completo! Que tal pensar na sugestão?
Deve ser para rir...
Essa formação?(formação orientada por Médicos, Professores de Educação Física e Psicólogos) Alô!!!!! estamos em Portugal.
Não brinquem com coisas sérias.
A formação dos treinadores deverá ser mais básica. Depois sim parte-se para outros voos.
Aqui na nossa terra é: "ou 8 ou 80".
Não deve ser básica, mas completa! Estamos a falar de uma actividade física que poderá ter implicações, por exemplo, no desenvolvimento físico de crianças! Não importa se estamos em Portugal, importa os dirigentes/ responsáveis apostarem no profissionalismo e no desenvolvimento da modalidade! Não brinco com coisas sérias ou será incorrecto apontar caminhos?!...
Se calhar é por isso que não saimos da cepa torta! Com a desculpa de "Alô!!!!! estamos em Portugal" vai-se fazendo e engolindo as asneiradas todas e mais algumas!
(E não falo só de patinagem!)
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