SEMINARIO INTERNAZIONALE -Monza- Parte 2
MONZA - ITÁLIA - Manhã de 28 Julho de 2006, entre as 9.30 e as 13.00 (durante os treinos oficiais) do Campeonato .
TEMA: a dificuldade técnica da especialidade de livres (singolo) com particular referência à pontuação do conteúdo Artístico.
(transcrições do meu memorando sobre este seminário)
Depois da intervenção da Sara Locandro, no sentido da mudança de discurso da Patinagem Artística (actuar atendendo aos seguintes aspectos: Popularidade e Imagem), foi a vez da intervenção do Leonardo (responsável técnico da selecção alemã de livres e técnico orientador da escola espanhola).
A sua primeira referência foi quanto à entrada do Toe-loop. Para ele, a coisa principal (para resolver a polémica da entrada deste salto) é não valorizar demais esta questão. Há países que proíbem outros que são mais flexíveis, porém a execução está bem delimitada. Existe uma técnica básica que deve ser igual. Porém, há métodos muito diferentes para lá chegar.
Depois, falou sobre a direcção dos saltos em geral. Segundo a opinião dele, deve-se executar os saltos com uma direcção direita e não com lóbulos muito fechados (redondos), porque, segundo Leonard, há o perigo de transformar os saltos em piões.
Acresce ainda que os saltos redondos trazem problemas mais tarde, designadamente às ligações de saltos.
Em resumo: mais extensão nos saltos é defendido pelo Leonardo.
Pessoalmente, não vejo da importância desta última observação, porque este aspecto temos estado, penso eu, todos de acordo. De todo o modo, nunca é demais falar.
TEMA: a dificuldade técnica da especialidade de livres (singolo) com particular referência à pontuação do conteúdo Artístico.
(transcrições do meu memorando sobre este seminário)
Depois da intervenção da Sara Locandro, no sentido da mudança de discurso da Patinagem Artística (actuar atendendo aos seguintes aspectos: Popularidade e Imagem), foi a vez da intervenção do Leonardo (responsável técnico da selecção alemã de livres e técnico orientador da escola espanhola).
A sua primeira referência foi quanto à entrada do Toe-loop. Para ele, a coisa principal (para resolver a polémica da entrada deste salto) é não valorizar demais esta questão. Há países que proíbem outros que são mais flexíveis, porém a execução está bem delimitada. Existe uma técnica básica que deve ser igual. Porém, há métodos muito diferentes para lá chegar.
Depois, falou sobre a direcção dos saltos em geral. Segundo a opinião dele, deve-se executar os saltos com uma direcção direita e não com lóbulos muito fechados (redondos), porque, segundo Leonard, há o perigo de transformar os saltos em piões.
Acresce ainda que os saltos redondos trazem problemas mais tarde, designadamente às ligações de saltos.
Em resumo: mais extensão nos saltos é defendido pelo Leonardo.
Pessoalmente, não vejo da importância desta última observação, porque este aspecto temos estado, penso eu, todos de acordo. De todo o modo, nunca é demais falar.
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