Carta aos Treinadores by CPATreinadores
Porque tem interesse,a título de informação, regista-se esta carta aos Treinadores:
Está neste site: http://www.cpatreinadores.org
«Carta aos Treinadores
A CPATreinadores - CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE TREINADORES, foi fundada em 6 de Outubro de 1997 , correspondendo a muitas inquietações que apontavam para uma necessidade que tinha vindo a ser sentida desde 1992 pelas Associações de Treinadores então já existentes (Basquetebol, Futebol e Natação) e a que um conjunto de Associações, entretanto mais alargado, se veio a juntar e a corporizar naquela data. As associações fundadoras foram as de Andebol, Atletismo, Basquetebol, Hóquei em Patins, Judo, Natação e Râguebi. A Associação Nacional de Treinadores de Futebol, apesar de ter acompanhado desde a primeira hora os trabalhos de criação da Confederação, suspendeu a sua participação nos mesmos em Outubro de 1995.
O objecto social da CPATreinadores consiste, conforme o disposto no artigo segundo dos seus Estatutos, na “representação e defesa dos interesses dos técnicos de desporto junto dos organismos públicos e privados, quer nacionais, quer internacionais, na promoção e divulgação, coordenação e participação global no processo de formação de técnicos de desporto, e, ainda, na participação, atribuição e certificação dos níveis de formação de técnicos de desporto”.
A definição destes objectivos encontra-se plenamente justificada no momento que actualmente atravessamos, caracterizado pela existência de enormes dificuldades, pressões da mais variada ordem, incompreensões, “desautorizações”, que constituem a “imagem de marca” da vida dos treinadores hoje em dia, tanto daqueles que de uma forma totalmente benévola, ou muito perto disso, até aqueles que exercem profissionalmente a sua actividade (o que não significa necessariamente receberem o seu justo salário a tempo e horas ...).
Entretanto, e após aqueles primeiros tempos, o “mundo de preocupações” alargou-se e, em consequência, o número de associações de treinadores também aumentou, tendo-se criado algumas mais ou reganhando novas forças outras. Assim, e para além das já enumeradas, podemos hoje também referir a existência das de Badminton, Boxe, Desportos Gímnicos, Duatlo e Triatlo, Karaté, Lutas Amadoras, Remo, Ténis, Ténis de Mesa, Tiro e Voleibol.
Assim, os primeiros responsáveis pela CPAT (designados pelas Associações fundadoras) foram desenvolvendo esforços num processo de instalação que culminou nas primeiras eleições (Junho de 2000) e num conjunto de PEQUENAS/GRANDES conquistas que lhe permitem actualmente estabelecer contratos-programa com o INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, ter acento no CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO, participar nas discussões sobre o novo ordenamento jurídico da formação de treinadores, filiar a Confederação em organismos internacionais da especialidade (International Council for Coach Education) e começar a tratar dos necessários passos para a aquisição do estatuto de utilidade pública. Do mesmo modo, foram coroados de êxito os seus esforços para usufruir de uma sede condigna (graças a uma excelente cooperação com a CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS).
Entretanto, tudo isto só ganhará um significado muito amplo e uma adequada relevância se os treinadores, em geral e, sempre que desejável, em articulação nas respectivas associações de classe, se mantiverem atentos e activamente participantes na defesa dos seus interesses.
É muito difícil prever o futuro, neste caso o das coisas desportivas. No entanto, pode-se garantidamente afirmar que ele será seguramente pior se os treinadores não se estruturarem como um movimento forte, constituindo uma massa crítica organizada e procurando, por essa via, influenciar o encaminhamento de tudo aquilo que lhes diz respeito. Muito já foi feito pelas diversas associações, embora com muitos “altos e baixos” e no meio de grandes dificuldades. Trata-se, agora, de passar a um nível de intervenção qualitativamente superior. O que exige grande articulação de esforços.
Entretanto, e por oposição, é muito fácil de prever que, com o alargamento da Comunidade Europeia para 25 países, os problemas dos treinadores portugueses aumentarão e adquirirão novas formas ainda não facilmente definiveis mas, seguramente, de difícil ultrapassagem se nada, entretanto, for feito.
Por tais motivos, solicitamos a todos aqueles que estejam verdadeiramente interessados na defesa de uma adequada condução técnica e eticamente inatacável do processo de prática das actividades de treino desportivo, o seguinte:
- comunique com a CPATreinadores, tanto através da sua associação, como individualmente, através do nosso site e dos outros contactos disponíveis, bem como ir respondendo aos desafios que, através dos mesmos, lhe forem sendo lançados;
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Está neste site: http://www.cpatreinadores.org
«Carta aos Treinadores
A CPATreinadores - CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE TREINADORES, foi fundada em 6 de Outubro de 1997 , correspondendo a muitas inquietações que apontavam para uma necessidade que tinha vindo a ser sentida desde 1992 pelas Associações de Treinadores então já existentes (Basquetebol, Futebol e Natação) e a que um conjunto de Associações, entretanto mais alargado, se veio a juntar e a corporizar naquela data. As associações fundadoras foram as de Andebol, Atletismo, Basquetebol, Hóquei em Patins, Judo, Natação e Râguebi. A Associação Nacional de Treinadores de Futebol, apesar de ter acompanhado desde a primeira hora os trabalhos de criação da Confederação, suspendeu a sua participação nos mesmos em Outubro de 1995.
O objecto social da CPATreinadores consiste, conforme o disposto no artigo segundo dos seus Estatutos, na “representação e defesa dos interesses dos técnicos de desporto junto dos organismos públicos e privados, quer nacionais, quer internacionais, na promoção e divulgação, coordenação e participação global no processo de formação de técnicos de desporto, e, ainda, na participação, atribuição e certificação dos níveis de formação de técnicos de desporto”.
A definição destes objectivos encontra-se plenamente justificada no momento que actualmente atravessamos, caracterizado pela existência de enormes dificuldades, pressões da mais variada ordem, incompreensões, “desautorizações”, que constituem a “imagem de marca” da vida dos treinadores hoje em dia, tanto daqueles que de uma forma totalmente benévola, ou muito perto disso, até aqueles que exercem profissionalmente a sua actividade (o que não significa necessariamente receberem o seu justo salário a tempo e horas ...).
Entretanto, e após aqueles primeiros tempos, o “mundo de preocupações” alargou-se e, em consequência, o número de associações de treinadores também aumentou, tendo-se criado algumas mais ou reganhando novas forças outras. Assim, e para além das já enumeradas, podemos hoje também referir a existência das de Badminton, Boxe, Desportos Gímnicos, Duatlo e Triatlo, Karaté, Lutas Amadoras, Remo, Ténis, Ténis de Mesa, Tiro e Voleibol.
Assim, os primeiros responsáveis pela CPAT (designados pelas Associações fundadoras) foram desenvolvendo esforços num processo de instalação que culminou nas primeiras eleições (Junho de 2000) e num conjunto de PEQUENAS/GRANDES conquistas que lhe permitem actualmente estabelecer contratos-programa com o INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, ter acento no CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO, participar nas discussões sobre o novo ordenamento jurídico da formação de treinadores, filiar a Confederação em organismos internacionais da especialidade (International Council for Coach Education) e começar a tratar dos necessários passos para a aquisição do estatuto de utilidade pública. Do mesmo modo, foram coroados de êxito os seus esforços para usufruir de uma sede condigna (graças a uma excelente cooperação com a CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS).
Entretanto, tudo isto só ganhará um significado muito amplo e uma adequada relevância se os treinadores, em geral e, sempre que desejável, em articulação nas respectivas associações de classe, se mantiverem atentos e activamente participantes na defesa dos seus interesses.
É muito difícil prever o futuro, neste caso o das coisas desportivas. No entanto, pode-se garantidamente afirmar que ele será seguramente pior se os treinadores não se estruturarem como um movimento forte, constituindo uma massa crítica organizada e procurando, por essa via, influenciar o encaminhamento de tudo aquilo que lhes diz respeito. Muito já foi feito pelas diversas associações, embora com muitos “altos e baixos” e no meio de grandes dificuldades. Trata-se, agora, de passar a um nível de intervenção qualitativamente superior. O que exige grande articulação de esforços.
Entretanto, e por oposição, é muito fácil de prever que, com o alargamento da Comunidade Europeia para 25 países, os problemas dos treinadores portugueses aumentarão e adquirirão novas formas ainda não facilmente definiveis mas, seguramente, de difícil ultrapassagem se nada, entretanto, for feito.
Por tais motivos, solicitamos a todos aqueles que estejam verdadeiramente interessados na defesa de uma adequada condução técnica e eticamente inatacável do processo de prática das actividades de treino desportivo, o seguinte:
- comunique com a CPATreinadores, tanto através da sua associação, como individualmente, através do nosso site e dos outros contactos disponíveis, bem como ir respondendo aos desafios que, através dos mesmos, lhe forem sendo lançados;
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