segunda-feira, novembro 20, 2006

Apresentação do Projecto do Gabinete Técnico da APP

No dia 17/11/2006, pelas 21:00, reuniram os Treinadores dos clubes filiados de Patinagem Artística da Associação de Patinagem do Porto, com a seguinte:
ORDEM DE TRABALHOS
Ponto 1: Apresentação do projecto do Gabinete Técnico da APP;
Ponto 2: O novo Regulamento da Patinagem Artística e as provas da época de 2007;
Ponto 3: Constituição dos Grupos de Trabalho;
Ponto 4: Outros assuntos de interesse para a modalidade.
A presidir à sessão: Eng.º Valentim Pinto
PRESENTES:
1-Académica de Gondomar Patinagem Artística - Daniela Pinto
2-Associação Desportiva de Penafiel - Rui Carneiro
3-Escola Dramática e Musical Valboense – Anabela Costa
4-Centro Social Paroquial de Alfena -
Sónia Cardoso
5-Clube Desportivo Cultural Juventude Pacense – Elsa Meireles / Catarina Ramos
6-Clube Patinagem da Maia – Bruno Santos
7-Clube Patinagem de Baguim – Cláudia Moreira / Filipe Sereno
8-Grupo Desportivo e Coral de Fânzeres – Cristina Claro / Mário Lago
9-Hóquei Clube do Marco - Filipe Sereno
10-Núcleo Cultural e Recreativo de Valongo – Joana Oliveira / Alexandra Coelho
11-Rolar Custóias Clube – Manuel Magalhães
FALTARAM:
12-Clube Araújo Patinagem Artística -
13-Lousada Académico Clube -
Assistiram à reunião, os treinadores da Associação Desportiva de Argoncilhe (filiada na A. Patinagem de Aveiro) – Pedro Ribeiro / Pedro Augusto
Iniciaram-se os trabalhos pela seguinte forma :
Ponto 1: Apresentação do projecto do Gabinete Técnico da APP:
Foi apresentado pelos Coordenadores do Gabinete - Pedro Craveiro e Fernando Andrade - o projecto para a época 2007, denominado “TALENTOSOS SOMOS TODOS”. Nessa apresentação foram explicados os Princípios e os Objectivos do Projecto.
Ponto 2: O novo Regulamento da Patinagem Artística e as provas da época de 2007: Foram discutidos alguns aspectos do Novo Regulamento, designadamente os escalões dos patinadores, o certificado de aptidão. Foi abordada uma alteração de algumas provas Nacionais tendo em conta o Europeu de Show e Precisão.
Ponto 3: Constituição dos Grupos de Trabalho:
Após a apresentação do Projecto “TALENTOSOS SOMOS TODOS” foi decidido constituir 4 grupos de trabalho. Assim, os Grupos de Trabalho têm a seguinte constituição:
Grupo de Trabalho de Patinagem Livre e Fig. Obrigatórias:
1- Anabela Costa;
2- Catarina Ramos;
3- Claudia Moreira;
4- Daniela Pinto;
5- Elsa Meireles;
6- Manuel Magalhães;
7- Sónia Cardoso.
Grupo de Trabalho de Dança:
1- Alexandra Coelho ;
2- Filipe Sereno;
3- Hugo Chapouto;
4- Joana Oliveira;
5- Rui Carneiro;
6- Sónia Cardoso;
7- Mário Lago;
Grupo de Trabalho de Pares Artísticos:
1- Anabela Costa;
2- Pedro Augusto;
3- Pedro Ribeiro;
Grupo de Trabalho de Show e Precisão:
1- Daniela Pinto;
2- Hugo Chapouto;
3- Joana Oliveira;
4- Rui Carneiro.
Cada grupo ficou de escolher o seu coordenador responsável e de apresentar uma proposta de acção, para ser apresentada aos clubes.
Ponto 4: Outros assuntos de interesse para a modalidade:
Discutiram-se várias perspectivas da modalidade:
a) a possibilidade de constituir uma equipa (show ou precisão) com atletas de vários clubes.
b) algumas propostas de alteração ao regulamento técnico, p. ex. os atletas de solo dance poderem concorrer nos nacionais de pares de dança. Assim, não se criando impedimentos e barreiras à participação dos (poucos) atletas da modalidade.
Ficou acordado reunir com os Clubes da APP, no próximo dia 30 de Novembro, para Apresentação do Projecto do Gabinete Técnico/Conselho Técnico/Grupos de Trabalho.
Por volta das 24 horas encerraram-se os trabalhos.

quarta-feira, novembro 15, 2006

GUIA Normativo de Acesso às Provas Nacionais 2007

Foi publicado o “GUIA Normativo de Acesso às Provas Nacionais 2007, com 55 páginas.
Porque é um documento extenso, deverá ser analizado com cuidado:
http://fpp.pt/ficheiros/pdf/patinagem-artistica/AcessoProvasNacionais_Guia.pdf

No Indice consta:
A. ELEMENTOS TÉCNICOS (das provas, diria eu)
Ponto 1- Provas de Promoção {4 Níveis: Preliminar; Promoção I, II, III}
Ponto 2- Provas de Iniciação {Iniciação A e B – FO/P.Livre/Pares Dança/ Solo Dance}
Ponto 2.3 (dentro das provas de iniciação?) (diria eu que esta prova deveria ser no ponto 3)
Certificado de Aptidão {FO/P.Livre/Pares Dança/ Solo Dance e Pares Artísticos}
B. NORMAS DE AJUIZAMENTO

Anexos: com
1- Ficha de Classificação das Provas de Promoção
2- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação
3- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação A – Patinagem Livre
4- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação A – Pares de Dança
5- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação A – Solo Dance
6- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação A – Figuras Obrigatórias
7- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação B – Patinagem Livre
8- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação B – Pares de Dança
9- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação B – Solo Dance
10- Ficha de Classificação das Provas de Iniciação B – Figuras Obrigatórias
11- Ficha de Classificação do Certificado de Aptidão – Figuras Obrigatórias
12- Ficha de Classificação do Certificado de Aptidão – Patinagem Livre
13- Ficha de Classificação do Certificado de Aptidão – Pares de Dança
14- Ficha de Classificação do Certificado de Aptidão – Solo Dance
15- Ficha Individual do Atleta
16- Quadro com os exercícios: Provas de Promoção - Nível Preliminar
17, 18, 19 - Quadros com os exercícios: Provas de Promoção – Promoção Nível I, II, III
20, 21, 22, 23- Quadro com os exercícios: provas de Iniciação – Prova de Iniciação A- FO, Patinagem Livre, Pares de Dança, Solo Dance
24, 25,26, 27- Quadro com os exercícios: provas de Iniciação – Prova de Iniciação B- FO, Patinagem Livre, Pares de Dança, Solo Dance
28,29, 30,31- Quadro com os exercícios: Certificado de Aptidão- FO, Patinagem Livre, Pares de Dança, Solo Dance
Também foi publicado uma apresentação, a qual, de uma forma simples, facilita a primeira abordagem ao Guia Normativo. Nela são mencionados, entre outros, os objectivos propostos.
Esta apresentação é, sem dúvida, um bom documento (simples, sintético, de fácil compreensão). Parabéns aos autores.

terça-feira, novembro 14, 2006

Curiosidades- SONJA HENIE










Uma das figuras mais importantes dentro da história da patinagem artística no gelo foi Sonja Henie. Esta norueguesa conquistou 10 Campeonatos do mundo consecutivos e 3 medalhas de ouro nas Olimpíadas. Foi muito popular nos Estados Unidos da América onde realizou vários filmes.

Murcia 2006 - E agora Tanja?


Tanja Romano no seu primeiro ano de Senior conquistou duas fantasticas vitorias:
- 2002 Campeã italiana Livres (Rimini)
-2002 Campeã do Mundo Combinado (Wuppertal - Alemanha)
Depois:
- 2003 Campeã italiana livres e combinado (Trieste)
- 2003 Campeã do Mundo de livres e combinado (Buenos Aires, Argentina)
-2004 Campeã italiana livres e Combinado (Pescara)
-2004 Campeã do Mundo livres e combinado (Fresno, USA)
-2005 Campeã italiana livres e Combinado
-2005 Campeã do Mundo Livres e Combinado (Roma, Itália)

Este ano (2006) não competiu nos nacionais italianos.

E agora Tanja?

segunda-feira, novembro 13, 2006

Todos somos poucos

Como é público, sou contra a falta de sentido de gestão e sensibilidade das pessoas que gravitam por aí nos cargos públicos. Como tenho também salientado, não é nada pessoal.

As pessoas que ocupam lugares nas diversas instituições (Federação ou Associações) não podem continuar a pensar que podem fazer tudo sozinhos.
Só eles é que sabem, não trocam experiências e fecham-se numa redoma. A denominada redoma do pseudo-poder (pura ilusão).
Mas, para além da falta de sentido de gestão, sofrem ainda, como muitos gestores, da mais elementar falta de sentido do diálogo e do concreto das situações.

Agora é tempo de acção.
Este novo projecto da APP vai ser obrigatoriamente inclusivo. Quer-se dizer com isto: existe vontade para que todos estejam envolvidos. Haja vontade de trabalhar e de colaborar. Para se fazer atletas talentosos são preciso treinadores, pais e directores igualmente talentosos.
Só assim se consegue trabalhar e valorizar eficazmente os principais artistas desta modalidade: OS ATLETAS.

Tenho verificado que na PA tem feito escola a postura do bloqueio e do silêncio. Quem ocupa cargos parece ficar embuido de um espírito monarquico e autoritário. Como num passo de magia passam a saber tudo e a ditar leis. Parece que não gostam que se fale de patinagem na praça pública. Não é por dizer mal do governo que ele deixa de trabalhar...

Há Princípios que devem reger as pessoas: A dúvida e a humildade devem presidir na Acção. O Sonhar deve ser feito com certezas absolutas e valentia.

Provavelmente existem mais coisas que nos unem a todos, do que o que nos separa. Mas isso só se saberá se todos tivermos oportunidades de participar. As guerras de personalidades e de feitios devem ser minorizadas quando se fala de PA.

A filosofia de trabalho do GT da APP deve ser de comunicação aberta, com transparência e responsabilidade. Deve ser estar enraizado um espiríto de bem servir os atletas, os treinadores, os clubes (e pais, naturalmente). No fundo, todos os agentes que compoem a PA.

O GT da PA não pode dar-se ao luxo de errar de forma irracional.
O GT da PA não recusará, pela própria atitude intelectual de quem o integra, alterar as suas posições em prol do melhor para os atletas e para a modalidade.
A Patinagem Artística é, como as outras modalidades, um desporto complexo. E tem, sobre os seus agentes, uma importância crescente no seu dia-a dia (para melhor se praticar, mais horas se passam dentro dos pavilhões). Por isso, há necessidade de melhorar a qualidade e a capacidade dos recursos humanos. E de todos motivar. Como?


Todos devem colaborar. A valiosa colaboração de quem tem mais experência e anos de míster na modalidade será uma exigência de Princípio. Treinadores internacionais e Atletas internacionais serão chamados a dizer de sua justiça.
Duas cabeças pensam melhor do que uma e por aí fora. Agora, quando há cabeças experientes, o resultado só pode ser melhor.


Por isso este GT da APP precisa da experência de todos. Todos somos poucos.

sexta-feira, novembro 10, 2006

Gabinete Técnico de Patinagem Artística da APP

A Associação de Patinagem do Porto, convoca todos os Treinadores em actividade nos clubes filiados de Patinagem Artística a reunir no próximo dia 17 de Novembro, pelas 21,00 horas na sua sede social, sita à Rua António Pinto Machado, 60, no Porto, com a seguinte:
ORDEM DE TRABALHOS
Ponto 1: Apresentação do projecto do Gabinete Técnico da APP;
Ponto 2: O novo Regulamento da Patinagem Artística e as provas da época de 2007;
Ponto 3: Constituição dos Grupos de Trabalho;
Ponto 4: Outros assuntos de interesse para a modalidade.

Ver Convocatória:
http://www.apporto.pt/main.php?id=48
Ver Comunicado 05-06/07
http://www.apporto.pt/downloads/503.pdf

Gabinete Técnico de Patinagem Artística
ÂMBITO E PRERROGATIVAS
1. OBJECTIVOS GERAIS
a) Promoção, fomento e desenvolvimento da Patinagem Artística;
b) Formação de atletas, técnicos e outros agentes da Patinagem Artística;
c) Detecção de jovens atletas com talento;
d) Composição das selecções distritais de patinagem artística, com vista a eventuais competições em representação da APP;
e) Acções conjuntas envolvendo juízes, preparadores físicos, psicólogos desportivos e coreógrafos para desenvolvimento e aperfeiçoamento das prestações da patinagem artística;
f) Apresentação de propostas de alteração dos Regulamentos Técnicos e outros, relativos às diversas especialidades da patinagem artística, visando o seu aperfeiçoamento.
2. ESTRUTURA FUNCIONAL
2.1. Coordenador Técnico
É o principal responsável pelo Gabinete Técnico da APP competindo-lhe a coordenação funcional e apoio técnico das acções de prossecução dos objectivos gerais.
2.2. Conselho Geral de Técnicos
É uma reunião de treinadores que tem como função a discussão e apresentação de propostas sobre os assuntos relativos às acções técnicas anuais.
É do âmbito deste Conselho:
a) elaborar propostas de alteração do Regulamento Técnico e outros, a apresentar ao Comité Distrital de Patinagem Artística da APP;
b) apresentar ao CDPA-APP um plano estratégico na áreas da formação, da pré-competição e da competição da patinagem artística, para um período de quatro anos;
c) apoiar as actividades de formação e de fomento da patinagem artística a solicitação dos clubes interessados, mediante a celebração de protocolos.
2.3. Grupos de Trabalho
a) Dada a especificidade de cada uma das disciplinas que constituem a patinagem artística, é necessária a autonomização de estratégias e de acções com vista ao aperfeiçoamento e potenciação de cada uma delas.
b) Na constituição dos Grupos de Trabalho, têm acesso todos os treinadores no activo, ou outros que demonstrem interesse na sua participação.
c) É da atribuição dos Grupos de Trabalho a escolha do responsável de cada um dos Grupos e a elaboração do plano de acção da respectiva disciplina.
d) É da responsabilidade dos Grupos de Trabalho a calendarização das acções de prospecção de atletas nas suas disciplinas.
e) Grupos de Trabalho a criar:
1. Patinagem Livre/Figuras Obrigatórias
2. Pares de Dança/Solo Dance
3. Pares Artísticos (dada a escassez de atletas, poderá não se justificar)
2.4. ACÇÕES DE PREPARAÇÃO DA ÉPOCA DE 2007
1ª ACÇÃO:
Novembro de 2006 Reunião do Conselho Geral de Técnicos com vista a preparar os Grupos de Trabalho e definir as respectivas estratégias _ JÁ MARCADA: 17 de Novembro de 2006.
2ª ACÇÃO:
Novembro de 2006 Apresentação da estratégia do Gabinete Técnico/Conselho Técnico/Grupos de Trabalho aos clubes filiados da APP.
3ª ACÇÃO:
Dezembro de 2006 Estágio das especialidades, com supervisão de técnicos estrangeiros (férias de Natal).
4ª ACÇÃO:
Dezembro de 2006 Reunião dos Grupos de Trabalho para análise e apreciação do Mundial de Múrcia.
5ª ACÇÃO:
Dezembro de 2006 Palestras destinadas a atletas, treinadores e outros agentes desportivos, ministradas por preparador físico/médico/psicólogo.
6ª ACÇÃO:
Janeiro de 2007 Reunião dos Grupos de Trabalho, após competição, para fazer o ponto da situação dos aspectos técnicos e outros.
7ª ACÇÃO:
Fevereiro de 2007 Estágio das especialidades, com supervisão de técnicos estrangeiros (férias de Carnaval)
2.5. COOPERAÇÃO DE OUTRAS ENTIDADES
- Contactos com o Conselho Distrital de Juízes e Calculadores para acções conjuntas.
- Contactos com a Faculdade de Psicologia com vista a celebrar um protocolo de cooperação.
- Contactos com a Faculdade de Educação Física com vista a celebrar um protocolo de cooperação.

A Patinagem Artística portuguesa e os MEDIA

Um(a) informado(a) comentador disse que tem conhecimento que :
«foram enviadas TODOS OS DIAS notícias sobre a Taça da Europa para a agência lusa e outros meios de comunicação.»
Pois é, a comunicação social e a sua importância.
Este facto, a ser verdadeiro, é um bom sinal. Aliás, um óptimo sinal. Os meus sinceros Parabéns!
Porém, permitia-me afirmar que o envio para ... outros meios de comunicação, é uma forma de informar muito vaga e, talvez, pouco elucidativa.
No entanto, regista-se a mudança, o sinal, a ser verdadeiro, está lá. Parabéns!
Será que está a mudar alguma coisa, lá dentro, da fpp? Tenhamos esperança... vamos acreditar.

Já agora, aproveitando a oportunidade pela obtenção dessa informação, deixem-me perguntar:
1ª Pergunta: Quantos dias foram enviados essas informações (a prova realizou-se de 1 a 5 de Novembro) ?
2ª Pergunta: Chegará enviar (mesmo todos os dias) notícias (que tipo de notícias) sobre a Taça de Europa de uma modalidade que ninguém conhece?
3ª Pergunta: Quantas notícias efectivamente saíram publicadas? Ou seja, qual o “feedback“ dos meios de comunicação social?

Posso dizer que, nesta matéria da comunicação social, tive alguma experiência que passou por intervenção directa em reportagens televisivas de/para festivais e campeonatos, entrevistas na imprensa e TV, envio semanais de informações da modalidade, etc. .
As de maior relevo e numa outra dimensão (porque diferente do habitual e talvez a mais produtiva) foram aquelas de decorreram no período em que os meus atletas e o clube obtiveram várias medalhas nos Campeonatos da Europa.
Lembro-me de uma que me marcou. Foi na época seguinte ao 2.º Lugar europeu, em Show-Quartetos e o 4º lugar em Sincronizada. Nesse ano levamos para Itália na nossa comitiva, com tudo pago, dois jornalistas (de um dário desportivo de expansão nacional e de um jornal semanário local).

Durante os dias em que tivemos em competição saíram todos os dias pequenas notícias no jornal “A Bola”. Todos os dias recebia de Portugal informações do teor dessas notícias, que embora pequenas falavam da Patinagenm Artística e das equipas portugesas que estavam em Bolonha a competir.
No semanário, “Jornal de Matosinhos”, após a competição saiu uma reportagem a cores, com um relato muito circunstanciado da competição, da participação da equipas portuguesas, com realce à participação do RCC (clube da terra), tinha seis folhas.

Durante a semana do Europeu, falei diariamente com os dois jornalistas abordando o estado de espírito dos atletas, analisei com eles os objectivos para cada prova, a importância das classificações, como estavam a decorrer os treinos oficiais e quem eram os maiores adversários. Com eramos medalhados, na época anterior a fasquia era o título europeu. Tive o discurso ambicioso e juntei os ingredientes próprios para alimentar aqueles dois profissionais da comunicação.
Enfim, naquela semana parecia que estava num outro mundo que não o da modalidade pequena e que a ninguém interessa (as medalhas conquistadas com muito trabalho e sacrifíco pareciam de cortiça. Ninguém deu o devido valor).
Foram, sem dúvida, momentos importantes mas que se esfumaram num ápice...
Presentemente, posso dizer que a lição que tirei depois de ter lidado directa e indirectamente com os Media pode-se resumir a isto: se dar treinos a elevado nível competitivo é muito difícil e complexo, lidar a Comunicação Social é uma missão ainda mais difícil. Seria necessário criar uma estrutura que se especializasse nisso.
Diria que, neste momento e de acordo como as estruturas e pessoas que temos é, seguramente, uma MISSÃO IMPOSSÍVEL.
Telegraficamente aponto TRÊS dificuldades:
PRIMEIRA DIFICULDADE: A Patinagem Artística ao relacionar-se com a comunicação social vai ter uma enorme dificuldade que é entrar no mundo deles.
A razão é simples: o espaço noticioso (este conceito é diferente do "informativo", para eles não interessa a informação singela, para eles isso é apenas palha seca que não interessa) está ocupado com desportos muito mais mediáticos e vendáveis (o futebol profissional e a sua envolvente ocupa 99% do espaço). Acreditar que enviar simples informações para a comunicação social é estar estão a trabalhar bem, só pode ter uma leitura: inexperiência e ingenuidade.
Para entrar no Mundo deles, a PA tem que lhes dar um produto atractivo e "vendável" , para depois receber algum, pouco espaço na comunicação social. Para isso é preciso ter uma estratégia, de médio prazo, forte e eficaz.

Lembro-me que tivemos a possibilidade de ter um espaço semanal para escrever sobre Patinagem Artística, mas com algum interesse para a opinião publica em geral relativamente à modalidade pouca coisa existe em Portugal.
SEGUNDA DIFICULDADE: a entidade que devia, que podia dinamizar, promover e motivar a Patinagem Artistica não liga nada à modalidade.

TERCEIRA DIFICULDADE: Se é muito difícil entrar no Mundo mediático do Desporto, maior dificuldade é depois manter o interesse permanente dos Media pela PA. Só se conseguirá se ouver uma estrutura organizativa competente e que seja sensível a este fenómeno global que é a promoção das várias modalidades no espaço noticioso. Só vence quem arrastar multidões ou quem criar emoções e ilusões (a PA tem tudo para vencer).
Nós relativamente a esta matéria estamos na pré-historia...

Fica aqui este pequeno relato, para que possa servir de análise e reflexão (e quem sabe o apontar de caminhos estratégicos) para quem tem responsabilidades maiores na PA portuguesa.

EUROPEAN CUP 2006 - Issy - http://europeancup2006.free.fr

Antes de mais gostaria de endereçar a todos os atletas, treinadores, pais e dirigentes que estiveram, em Issy (Paris), na Taça de Europa 2006, em representação da Patinagem Artística portuguesa, o muito obrigado.
Muito obrigado pelo vosso esforço, trabalho e dedicação em prol do desporto nacional e da Patinagem Artística, em particular.

Digo isto enquanto português e aficionado incondicional pela modalidade e pelo Desporto.

Independentemente dos resultados alcançados, espero sinceramente que tenham vivido com intensidade e satisfação estes momentos competivos que apesar de serem vividos com pressão e dureza emocional, são também um marco inesquecível na vida de qualquer pessoa.

Do meu ponto de vista e em termos estritamente objectivos, os resultados desportivos ficaram muito aquém dos conseguidos na época anterior.
Em termos muito resumidos, e olhando de fora, saliento duas grandes razões (haverá outras certamente) para que isto tenha acontecido:
1.ª Não estávamos a “jogar” em casa. O factor casa é muito importante. Nazaré teve um ambiente fantástico. Aliás, como é habitual nas provas internacionais em Portugal (já assisti – fazendo as aberturas de vários campeonatos da Europa e do Mundo de hóquei e o ambiente é geralmente intenso e maravilhoso), onde a nossa selecção é sempre apoiada.
Somos um povo muito emotivo, com uma alma enorme (talvez por isso somos capazes do melhor e do pior) e também somos muito generosos com os nossos.
2.ª razão: As outras selecções (concretamente os italianos no solo) não gostaram do “show de patinagem" (na gíria do futebol dizem: show de bola) que levaram na Nazaré. Para isso, previsivelmente, devem ter trabalhado mais e de uma forma eficiente (diz-nos a experiência que é nas derrotas que mais se aprende). Para lutar contra os portugueses, agora levaram a sua melhor "Armada". Estiveram, pois, uma época inteira a prepararem-se para a vingança do desaire nazareno.

Que futuro para 2007?

terça-feira, novembro 07, 2006

COMPREM! COMPREM!

Que a Federação é uma instituição de utilidade pública, parece ser um facto público e notório.
Que Raniero Corbelleti é um fotógrafo profissional e que vive dessa sua actividade comercial, parece ser do conhecimento de poucos.

Que a Federação, relativamente à Patinagem Artística, nada informa de relevante é algo de que, todos, já nos vamos habituando.

Que a Federação não explique o porquê de não levar a equipa de juniores de Monza ao Mundial é algo que considero, enquanto cidadão e fã da modalidade, inaceitável e repugnante (desculpem-me, mas não vou telefonar a perguntar o porquê).

Agora, que essa mesma Federação faça publicidade a uma pessoa estrangeira (por muito digna que ela seja) no seu site, é algo estranho e até incrível.
Se a FPP pretende imitar os espanhóis, então que comece a falar primeiro dos patinadores portugueses.
Não se promove a Patinagem Artística falando de estrangeiros (comprem, comprem fotografias do Raniero), para mais quando o que se promove são vendas (será que têm uma comissão?).
Já agora, no meio deste flash publicitário esqueceram-se de dizer quem faz parte da comitiva portuguesa, quem a vai chefiar e quem é o felizardo juiz. São os silêncios do costume. O que interessa não se diz nada.
Jurassic Park no seu melhor, ou pior …

segunda-feira, novembro 06, 2006

Velhos? Nunca! -Parte2

Quanto à questão dos jovens de 10, 11,12 e 13 anos que contactam com a PA, gostaria que ficassem retidas duas ideias.
A 1.ª ideia é: saber o que cada atleta pretende da PA e, de acordo com isso, ajustar os objectivos.
A 2.ª ideia é: deve-se ensinar o gosto pela PA e seduzir os atletas para o que ela tem de melhor. Fazê-los sonhar...
Devem aprender a gostar da PA nas suas várias vertentes (competitva – espectáculo – laser). Infelizmente não temos em Portugal grandes exemplos para dar aos nossos atletas. Precisamos de referências fortes.

Respondendo agora concretamente às perguntas:
PERGUNTA:Acha que incentivar jovens nestas idades é uma perca de tempo? R.: Não! Muito sinceramente acho que não.
Nos tempos que correm há várias especialidades que permitem o atleta evoluir e ser muito competitivo. Veja-se: Solo Dance, Show e Precisão (é preciso divulgar mais estas ultimas especialidades, que para mim são o futuro).
Vou contar esta pequena história: no Europeu de Show e Precisão em Bolonha (penso que em 2001), assisti a esta fantástica cena: na bancada estavam a assistir os filhos dos atletas em prova. Ou seja, eles estavam a ver os pais a competir em Show e em Precisão. Mais palavras para quê. Por cá, com 16 anos já se é velho, lá fora com mais de 40 anos ainda se patina...

É preciso saber saborear as coisas boas da vida: aprender a amar a PA e usufrui-la.

PERGUNTA:Acha que será melhor indicar-lhes outro desporto? Resposta: Se eles gostam, mesmo, de Patinagem Artística ela pode significar Tudo para eles. Devem escolher um desporto que realmente gostem. Isso é que é fundamental.

PERGUNTA: Ainda se poderão tornar competitivos, no bom sentido da palavra? R.: Obviamente que sim. Em todos os sentidos. Para mim a competição desportiva, quando devidamente explicada e promovida, só faz bem. Só trás vantagens. Entre elas (falo por mim): Dá capacidade para lidar com situações de Stress. Força interior para ultrapassar, positivamente, momentos difíceis. Dá Princípios de Vida e de Relacionamento importantíssimos.
Posso fazer aqui outra confidência (lá estou eu a ir para o campo das emoções!): as minhas maiores amizades surgiram na patinagem.
Enfim, sou um verdadeiro Fã da PA (usando uma expressão agora em moda).
Imaginem só! Imaginem que até casei com uma fantástica e maravilhosa patinadora.

PERGUNTA: Que tipo de trabalho específico pode ser feito para que evoluam mais depressa? Será possível repôr o tempo perdido?
R.: Para mim, é sempre possível repor o tempo perdido. Naturalmente que não tenho receitas milagrosas. «O caminho faz-se caminhando » (parafraseando um escritor).
Do meu ponto de vista, o trabalho específico é muito acessível:
1.º o atleta tem que, verdadeiramente, acreditar nele (atleta).
2.º tem que ter a perfeita consciência de que está temporalmente atrasado em termos técnicos e físico-coordenativos.
3.º tem que querer recuperar (já disse: querer é poder) e saber que todos os treinos têm que ser rentáveis (produtivos e positivos). Não pode andar a perder tempo nos treinos (como eu dizia aos meus atletas que fizeram o favor de me aturar: “todos os dias devemos acrescentar um tijolinho na nossa evolução, para depois no final de uma etapa estar implementado um muro de evolução”.
4.º O atleta deve ter objectivos a curto prazo e trabalhar com o seu treinador esses mesmos objectivos (objectivos realizáveis).
5.º Acreditar em si e trabalhar positivamente, Acreditar em si e trabalhar positivamente, Acreditar em si e trabalhar positivamente.
6.º Fazer um ponto de situação todos os meses para saber se conseguiu o seu objectivo. Se não conseguiu tem que re-ajustar. Se conseguiu: Perfeito! Vamos em frente, sem olhar para trás. E pensar que virão períodos difíceis e que a dificuldade maior está ainda para vir. E que terão de ser ultrapassados com pensamento positivo e … no Acreditar.
7.º O tempo acabará por responder à dedicação e à perseverança. Com motivação podemos conseguir coisas impensáveis.

Só mesmo uma Paixão nos faz correr. Por isso, a PA tem que ser tratada como uma flor muito bonita e frágil (muita água mata, pouca água mata), o equilíbrio…

Nada na vida nada se faz bem feito sem esforço, dedicação e muito, muito Amor.
Fim da 2.ª parte

sexta-feira, novembro 03, 2006

Velhos? Nunca! -Parte 1

Um(a), estimado (a) comentador(a) escreveu o seguinte:
«Gostava que escrevesse um artigo em que falasse de jovens de 10, 11,12 e 13 anos que contactam com esta modalidade. O que é que se pode fazer por eles, já que estamos habituados a que se deve começar aos 5 e 6 anos nesta modalidade. Acha que incentivar jovens nestas idades é uma perca de tempo? Acha que será melhor indicar-lhes outro desporto? Ainda se poderão tornar competitivos, no bom sentido da palavra? Que tipo de trabalho específico pode ser feito para que evoluam mais depressa? Será possível repôr o tempo perdido?
Agradecia a sua opinião»

Antes de mais Obrigado. Obrigado por pedir a minha opinião. Certamente não vou dizer nada de especial. Mas aqui vai:
Do meu ponto de vista os jovens de 10 aos 13 anos de idade não são “velhos” para a modalidade.
Os atletas devem ser incentivados, isso sim. Depois há coisas que depende dos próprios.
Se gostarem muito de PA e se acreditarem na sua pessoa, podem ir longe. Penso que, se estas duas condições estiverem reunidas, poderemos caminhar numa direcção verdadeiramente motivadora e fantástica. Acredito que com trabalho e dedicação o Talento aparecerá mais tarde evidenciado. Para mim Talentosos não são apenas aqueles que têm aptidões físicas inatas. Talentosos também são aqueles que fisicamente não são tão hábeis mas que têm uma força psiquica enorme. (Enquanto treinador, prefiro - mil vezes- trabalhar com um atleta sem jeito, mas que trabalha e acredita, do que um que executa os exercícios com muita facilidade mas é preguiçoso).

Posso aqui confidenciar algo muito pessoal. Comecei a praticar patinagem artística tinha 16 anos. É verdade! Sempre estive ligado ao desporto, mas patinar só mesmo aos 16.

Apesar de ter começado tarde, com amor, trabalho e dedicação fui penta campeão-nacional em pares de dança, tri campeão-nacional em pares artísticos. E fui atleta internacional (representei Portugal no Europeu do Porto em 1992) classificando-me em 10.º lugar em treze pares de dança. E tenho a Primeira Classe em Dança. É certo que os tempos são outros. Também conheço um americano que começou aos 16 anos e foi Campeão do Mundo de dança.

Enquanto treinador tive uma atleta que em duas épocas de uma dedicação impar e trabalho intenso foi vice-campeã nacional de cadetes em livres. O Povo diz "Querer é Poder". E é verdade!

Os casos que referi, são obviamente excepções.

Mas também são bons exemplos para animar, para motivar os atletas. Tive atletas que, por exemplo, com 14 anos, me diziam que estavam velhas para a modalidade. Eu respondia-lhes: olha, quando eu tinha a tua idade ainda nem sequer tinha nascido para a patinagem e tu já dizes que estás a envelhecer? (a cabeça é um mistério, mas também a solução)

Tenho assistido a atletas que entram muito cedo para a modalidade e depois andam lá a vegetar, a perder tempo. E acabam por desistir. Há de tudo.

Tenho observado que vivemos dias muito acelerados. Os jovens querem tudo à primeira. Querem tudo de forma instantânea. Envelhecem sem ter tempo para fazer as coisas devidamente. Depois, ao primeiro obstáculo desistem.

Os verdadeiros campeões (os que gostam) são perseverantes… e todos nós somos campeões à nossa maneira. Tudo depende do que realmente pretendemos. Precisamos de colocar os nossos objectivos de acordo com aquilo que realmente desejamos. Temos que ser sinceros connosco. Não podemos ter nada se nada fazemos por elas. E a PA é um desporto muito complexo e difícil.

Para mim, há um dado que é importantíssimo: É NECESSÁRIO GOSTAR, AMAR A MODALIDADE. E AGIR de acordo com esse ENORME AMOR, essa constante PAIXÃO.

A Patinagem Artística não é só saltos e piões. A leveza, a graciosidade, a imaginação, o espectáculo, a sensação de liberdade, o movimento, o deslize…
Enfim, há muitos aspectos interessantes que podem atrair os jovens praticantes (Show Time).
Ainda tenho saudades de quando passava horas a deslizar, a levar com o ar fresco na cara e a ter uma sensação de liberdade incrível. Única, só mesmo a patinar ou a esquiar.
Penso que é necessário também aprender a olhar para a Patinagem Artística na sua vertente de prazer (Have Fun).
Fim 1.ª parte.

A Modernização VS JURASSIC PARK

As organizações desportivas têm demonstrado uma enorme incapacidade de renovação e de adaptação às novas realidade globais.

Na Patinagem militam dirigentes que dizem as mesmas coisas há décadas. Há muito tempo que o descompasso é notório, tristemente evidente.

Para eles modernizar foi abrir um site na Web com alguns documentos em formato digital.

Ao nível dos comportamentos e das relações os dirigentes continuam na Era do Jurássico.
O Universo Desportivo necessita de ventilação nas ideias.
Basta ver a média de idades da direcção da Federação para nos apercebermos que estamos no Jurássico inferior.

Inovar precisa-se …

quinta-feira, novembro 02, 2006

Campeonatos do Mundo Seniores- PA Rodas

1947 Washington D.C- USA - I
1949 Barcelona- ESP - II
1951 Turin – ITA - III
1952 Dortmund – FRG- IV
1955 Barcelona – ESP - V
1956 Barcelona – ESP - VI
1958 Bologna - ITA - VII
1959 Berlin – FRG - VIII
1961 Bologna - ITA - IX
1962 Miami Florida - USA - X
1965 Madrid - ESP - XI
1966 Essen - FRG - XII
1967 Birmingham - GBR - XII
1968 Vigo - ESP - XIV
1970 Lincoln Nebraska - USA - XV
1971 Barcelona - ESP - XVI
1972 Bremen - FRG - XVII
1973 Essen - FRG - XVIII
1974 La Coruna - ESP - XIX
1975 Brisbane - AUS - XX
1976 Rome - ITA - XXI
1977 Montreal - CAN - XXII
1978 Lisboa - POR - XXIII
1979 Altenau - FRG - XXIV
1980 Bogota - COL - XXV
1981 Nelson - NZL - XXVI
1982 Bremerhaven - FRG - XXVII
1983 Fort Worth Texas - USA-XXVIII
1984 Tokyo - JPN - XXIX
1985 Rimini - ITA - XXX
1986 Bogota - COL - XXXI
1987 Auckland - NZL - XXXII
1988 Pensacola Florida – USA- XXXIII
1989 Roccaraso - ITA - XXXIV
1990 Hanau - GER - XXXV
1991 Sydney - AUS - XXXVI
1992 Tampa Florida - USA - XXXVII
1993 Bordeaux - FRA - XXXVIII
1994 Salsomaggiore - ITA - XXXIX
1995 Giron - COL - XL
1996 Mar Del Plata - ARG - XLI
1997 Reus - ESP - XLII
1998 Bogota - COL - XLIII
1999 Gold Coast - AUS - XLIV
2000 Springfield Mass. -USA - XLV
2001 Florence - ITA - XLVI
2002 Wuppertal - GER - XLVII
2003 Buenos Aires - ARG - XLVIII
2004 Fresno California – USA- XLVIV
2005 Roma – ITA - XLVV
2006 Murcia - ESP - XLVVI
Garantir a todos os atletas o efectivo acesso à boa prática da Patinagem Artística, dotando os praticantes, treinadores, dirigentes e clubes de uma estratégia inovadora que permita criar mais informações e realizar trocas de experiências, constituirá uma das preocupações basilares do Novo Gabinete Técnico da APP. Por isso, estamos empenhados num projecto mobilizador, que seja capaz de alterar o estado das coisas.
Esperamos apresentar soluções capazes de assegurar a todos, de facto, um projecto inclusivo e motivador, porque todos somos poucos.
Talentosos somos todos nós. Cada um na sua área e de acordo com as suas ambições. Para se ter praticantes e resultados é preciso ter talento e criatividade para os motivar. Para se obter resultados de qualquer estratégica é preciso talento, bom senso e sensibilidade para melhorar os meios comunicacionais e motivacionais entre todos os envolvidos, com especial destaque para os atletas que são a razão de ser de qualquer estratégia.

Na segunda quinzena do mês de Outubro fomos convidados para integrar o Gabinete Técnico da APP. Porque o diagnóstico das maleitas de modalidade vem sendo feito quase diariamente, facilmente se idealizou uma proposta de acção. Para dar coerência às ideias, delineou-se um projecto.

Aguardamos, o Ok para avançar .
O tempo urge…

Brevemente enviaremos a todos notícias sobre o futuro projecto.
Esta mensagem quero dedicá-la, exclusivamente, a todos os patinadores, treinadores, clubes e pais. Esperamos, agora, que estejam disponíveis para lutar e defender o bem da modalidade. Sendo certo que é uma tarefa sempre inacabada.
Todos, no seu tempo, irão ser chamados a participar. Agora não há desculpas…
Um abraço amigo,
Free Hit Counters
Free Counter