quinta-feira, julho 20, 2006

(Re)pensar a modalidade-3

Do meu ponto de vista, seria necessário estabelecer três princípios fundamentais de acção para a modalidade, a saber:
1.º - Direccionar a modalidade apenas para os atletas, apostando fortemente no aumento do número de praticantes.
2.º - Criar condições para aumentar a qualidade e a espectacularidade da patinagem artistica em Portugal, organizar os respectivos campeonatos com vista a demonstar uma festa da modalidade.
3.º- Levar a Patinagem Artistica para a comunicação social e tirar todas as vantagens daí inerentes (dar a conhecer ao grande público as fantásticas potencialidades da Patinagem Artistica).

O novo regulamento tem essa capacidade? Obviamente que não.

Eventualmente haverão outros princípios igualmente importantes. No entanto, seria necessário trabalhar estes cada um por si, até à exaustão.

Cada um desses princípios, com as pessoas adequadas, deverá ser devidamente planificado e preparada a sua aplicação.

(Re)pensar a modalidade-2

Como os velhos palhaços que já não fazem rir ninguém, este novo regulamento é mais do mesmo. Aliás, não se conhece qual o verdadeiro motivo para nascer um novo regulamento. Publica-se um novo texto para que tudo fique na mesma.
Pergunto:
Seriam os testes (distritais e nacionais) o real problema da modalidade? Obviamente que não.
Ou, seria o anexo a ou B ou C que prejudicava a qualidade dos atletas? Obviamente que não.
A credenciação vai melhorar a modalidade? Obviamente que não.
Então para quê um novo regulamento?

Este novo regulamento é remoer de uma velha cantiga mil vezes ouvida: o regulamento não está de acordo com as regras da CEPA. Então seria necessário fazer tudo de novo e acabar com os testes? Há algum estudo que aponte algum caminho?

Seria necessário reformar a patinagem artística em Portugal. Mas como?

(Re)pensar a modalidade-1

O acesso do maior número de atletas a uma prática desportiva saudável, útil e conveniente do ponto de vista técnico é a finalidade que deve ser prosseguida em princípio por qualquer política de Desporto.
Nesta perspectiva, a prática correcta da patinagem artística estende-se para lá dos simples treinos nos clubes.
Resulta da experiência que os clubes desacompanhados e entregues a si mesmos ficam com menor capacidade e dinâmica para, por si só, desenvolverem-se. Para mais quando é pública a dificuldade inerente ao próprio movimento associativo, bem como à procura crescente de outras modalidades na partilha de espaços apropriados à prática da patinagem artística.

Há, pois, necessidade de (re) pensar a modalidade. Quem sabe com outras pessoas. Quem sabe com outros objectivos. Porque estes, já se viu: não resultam. Geram muito descontentamento.

quarta-feira, julho 19, 2006

Época 2006-BALANÇO-Campeonatos Nacionais de 1.ªs Categorias

Época 2006 Campeonatos Nacionais de 1.ªs Categorias

.......FObr..FLiv..MObr...MLiv...DAN..Par..Club
Inf.......17.....26.......5 ....... 10 ..... 1 ...... 5...... 26
Ini.......19.....30.......4 ....... 15 ..... 2 ...... 6...... 24
Cad.......18.....31.......3 ........ 8 ..... 4 ...... 2...... 28
Juv.......10.....25.......0 ........ 9 ..... 2 ...... 0...... 22
Jun........8.....20.......2 ....... 10 ..... 2 ...... 1...... 23
Sen........6.....13.......3 ........ 7 ..... 1 ...... 0...... 14
TTL.......78....145......17 .......59 ....12.....14.... 137

Temos 145 Meninas em Livres contra 59 rapazes.
Nas figuras Obrigatórias 78 contra 17.
12 Pares de dança nacionais.
Pares artisticos praticamente não existem em Portugal.

O que fazer para melhorar estes números?

Por exemplo, em cadetes em Itália raparigas em Obrigatórias são 48 a competir no nacional, em Dança de Cadetes são 9. O nosso melhor escalão em Dança é em Cadetes e só tem 4 pares.

Cam.Nacional de Seniores- num Desporto Menor

Este Campeonato Nacional de Seniores foi o exemplo da patinagem em Portugal.
Poucos atletas. Pouca assistência. Pouca competitividade.
Pouca gente para um grande pavilhão. Depois admiram-se que nos mandem para uma sala escura quando pedimos boas instalações. Ninguém se preocupa em fazer esta modalidade um espetáculo.
A qualidade é baixa, só poucos atletas apresentam um nível aceitável para um Nacional de 1ªs. Categorias.

Mas, do meu ponto de vista, o maior problema é a quantidade de atletas.

Este escalão deveria ser o nosso maior trunfo para levar a modalidade para os Media.
O que vemos? Uma modalidade envergonhada, fraca, triste e com poucos praticantes.

Vou contar um caso ocorrido comigo:
Estava em casa e preparava-me para ir assistir ao Campeonato Nacional de Seniores. Tinha a televisão ligada no canal :2.
Estava a dar uma reportagem de um torneio de atletismo. A dada altura falam de uma atleta cujo o nome não me era estranho: Telma (do entroncamento). A Telma ficou em 2.º lugar nos 100 metros. Olhei e vi a patinadora do escalão de Juvenil que não foi ao nacional de patinagem porque estava lesionada. No entanto, tinha competido nas provas de atletismo.

Aquilo fez-me pensar...

1º Pensamento: Uma qualquer prova de 2ª categoria no atletismo tem cobertura na televisão, tem o apoio da Federação (lá apareceu o Presidente da Federação a falar dos objectivos da prova).
Por sua vez, a Patinagem Artistica apesar ter o Presidente da Federação a assistir ao Nacional do escalão maior da modalidade, não é alvo de qualquer notícia. Nada.

A Patinagem Artística em Portugal não existe. E Ponto Final.
Isto porque ninguém quer que ela exista.
Vejam a carta do Presidente da Federação italiana em que ele se preocupa em chamar a comunicação social. Só se pode chamar os Media se houver qualidade e quantidade. Para ver miséria o melhor é não chamar ninguém.

2º Pensamento:
para a Telma bastou tirar o 2.º lugar nos 100 metros para ver a sua imagem 10 segundos na televisão. Em termos de retorno de esforço para os atletas isto é importantíssimo.
Atenção, não estou a fazer a apologia do atletismo.
O que pretendo é que se pense nisto.
É visível a inoperância dos responsáveis máximos da patinagem em Portugal.

Saí de casa e fui ver o Campeonato.
Cheguei ao pavilhão, casa vazia, poucos atletas e pouca gente interessada em dar espectáculo. Um desilusão ainda para mais quando tinha visto aquele torneio minor de atletismo a dar na televisão.

O Nacional de Seniores deveria ser o campeonato onde se deveria dar espetáculo, onde se deveria mostrar a todos (desde os jovens atletas até aos seus familiares) que esta modalidade é bonita e especular. O que se vê?
Tudo ao contrário.

Porque é que eu vejo uma coisa bonita e quem manda insiste em torná-la feia?
Porque será?
Desporto Menor com dirigentes menores

Os Treinadores em Portugal-I

Quando alguém afirma que os treinadores sãos responsáveis pelo (mau) estado da Patinagem em Portugal. A resposta que eu tenho é muito simples: É verdade!
Afinal todos nós somos responsáveis.
Não há, nesta matéria “Vacas Sagradas”.
Ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, eu sou dos que pensam que a culpa do estado da modalidade também passa pelos treinadores/técnicos.

Se ainda existe alguém a pensar que este blog faz a apologia de quem quer que seja, desengane-se.

A reflexão de qualquer assunto tem inúmeras vantagens, desde logo porque pensar nas matérias sob um ponto de vista objectivo e racional leva-nos a conclusões fantásticas.

A ETERNA FALTA DE TEMPO

Por razões profissionais não me é possível escrever com a reguralidade que pretendia. Por isso, o meu pedido de desculpas.

terça-feira, julho 04, 2006

Eduardo Medeiro- Relativamente aos Juízes - III

Para finalizar estas minhas reflexões sobre ser juiz em Portugal
Digo isto com toda a sinceridade: Felizmente, em Portugal temos bons Juízes.

Falta avaliar os Juizes - avaliar para separar
Considero que os maus juízes prejudicam a imagem dos Bons Juizes. Mais (os maus): prejudicam a Patinagem.

Apesar desse prejuizo, continuam a ajuizar. Não há nada nem ninguém que os avalie (de uma forma objectiva e séria, porque todos têm direito a serem avaliados correctamente). Falta constituir um regulamento de avaliação de juizes. No final de cada época sairia a classificação publica dos juizes.

Esclarecendo um outro aspecto, diria:
Do meu ponto de vista, os maus juízes, não são aqueles que erram exporadicamente.
Para mim, o mau juiz é aquela personagem que, consciente e reiteradamente, é parcial e sem qualquer problema prejudica os atletas ou o trabalho dos treinadores.

Valorizar os bons, eis a questão.
Como há necessidade de valorizar os bons atletas, também há necessidade de valorizar
os bons juízes. Ser-se juiz não é uma acto acabado, ou seja, ao longo da carreira vai-se melhorando. Os melhores seriam os guias dos que estão em formação.
O que se vê em Portugal? Nada.
Quem é o melhor juiz de patinagem artistica português? Eu tenho a minha opinião...

Separar o "trigo do joio".
Como dizia alguém: "metem todos no mesmo saco" (a farinha estragada se for misturada com a boa causa danos gerais).
É verdade. Esta mistura é terrível.
Por isso, há necessidade de ficar só com os bons e não misturá-los.

Numa outra visão:
Posso até discordar de algumas notas. E reconheço que dou mais importância a certos aspectos que não agradam a todos. Mas, esses juízes de que discordo, em consciência, não os chamo de maus. Apenas não partilhamos das mesmas opiniões. É só. Tenho pena de não lhes transmitir as minhas razões.

Intercâmbio de informação e pontos de vista- necessidade suprema
Às vezes o intercâmbio de opiniões poderia valorizar o trabalho futuro de todos. O que não se faz.
Para mim é uma questão dos responsaveis pensarem nas coisas. E depois tentarem motivar todos e agendar reuniões onde se acordassem critérios de valoração (para isso deve haver acções conjuntas entre juízes e técnicos).

Eduardo Medeiro- Relativamente aos Juízes - II

Ainda sobre os juizes. Continuo com as minhas reflexões. AJUIZAR: um acto nobre e de grande responsabilidade.

Patinador Não basta
Do meu ponto de vista, ter sido patinador não deve ser a condição única para se ser juiz. É preciso mais, muito mais (formação pessoal, habilitações académicas, etc.).
Isto porque, só alguns têm capacidade para ajuizar. Por isso, deverá haver um maior controlo no ingresso para a carreira de juiz de patinagem artistica, mas isso não chega.
O que se vê é que qualquer pessoa pode ser juiz. Mesmo que não demonstre capacidades, sempre pode desaguar em juiz.
Já repararam que, com honrosas excepções, ser juiz é a via dos que não se afirmam na modalidade (enquanto técnicos, enquanto dirigentes).
Quem quer ser juiz por mérito e capacidade própria, logo tem de conviver com os incapacitados que facilmente vão para juizes.

(Desculpem-me estas palavras, manifestamente polémicas, mas há ocasiões em que é necessário dizer as coisas tal como elas são).

Penso que uma pessoa que goste de ajuizar e que se esforça pela modalidade deve ser protegida. O que não acontece neste estado de coisas. Estão todos (bons e maus), erradamente, no mesmo saco.

Eduardo Medeiro- Relativamente aos Juízes - I

Como disse, o nosso amigo Eduardo, aborda algumas questões que me parecem que caiem no lugar-comum. No entanto, sobre elas vamos escrever uma rápida reflexão.

Vamos ler esta passagem:
«Relativamente aos ajuizamentos. Não contesto que por vezes há erros... todos nós somos humanos. Mas em 80% dos casos a culpa não é dos juízes»

Não tenho nenhum estudo para afirmar essa percentagem. Para mim a questão é, seguramente, outra.

Penso que ninguém acusa em exclusivo os juízes pelo mau estado da patinagem artística em Portugal. Isto deve ficar bem claro. O que se diz é outra coisa.

Diz-se que há maus juízes. É verdade que sem os houve. Mas agora os maus estão impunes. Nada lhes é dito. De campeonato para campeonato fazem o que lhes apetece.

Olhando para o ajuizamento ao longo de duas décadas, fico com a sensação de que as coisas estão a piorar.
Antigamente havia o problema de juízes que nunca tinham sido patinadores. Estes juízes tinham dificuldade em conhecer alguns saltos e piões. E, por vezes, erravam por desconhecimento. Nunca por má fé.
Presentemente, os juízes, quase todos, foram patinadores.
O que se vê agora é diferente. Há ex-patinadores que assumem uma estranha postura, arrogância e imparcialidade, muitos deles esquecem-se que já foram atletas e que detestavam injustiças.

Como disse, os maus juízes continuam constantemente a ajuizar.
Antigamente deixavam de o fazer. A razão é simples: a modalidade precisa de quem tem mais capacidades.
Os juízes deveriam estar sensibilizados para a especial importância das suas funções na modalidade.
Eles são o garante dos Princípios Gerais do Desporto, em geral, e da Patinagem Artística, em particular.

Ser juiz não é o mesmo que ser atleta. Não tem nada a ver. Vê-se muita falta de preparação.

Ser juiz é ser-se correcto. Justo. Independente. Olhar para todos com o mesmo olhar. Ser objectivo. Ter-se uma mente sã. Ser um bom exemplo de educação e postura em campeonatos. Assumir que o que está a fazer é muito importante porque está a avaliar outro ser humano.
Avaliar o seu próximo é uma das coisas mais importantes que um ser humano pode fazer na sua vida.
É uma missão nobre. Não é para todos. Apesar de todos, compreensivelmente, pensarem que estão em condições para isso, ou seja para ajuizar.

O Presidente da Federação Convida os Atletas- AGORA COM TRADUÇÃO

Não, não é em Portugal. è precisamente em Itália, onde a patinagem artística está virada para os altetas. Vejam esta carta

IL PRESIDENTE ARACU TI INVITA AD EURO ROLLER GAMES
29/06/2006
Cari Amici,
siamo prossimi all’appuntamento con EuroRoller Games 2006, un evento che può rappresentare per la nostra Federazione e per tutto il pattinaggio italiano un momento fondamentale per lo sviluppo e la diffusione delle nostre discipline. L’Italia è il primo Paese Europeo ad organizzare una rassegna continentale congiunta delle tre discipline. Abbiamo fortemente voluto questa manifestazione con la consapevolezza che possa rappresentare un punto di svolta importante per quel che concerne la visibilità, la conoscenza e l’affermazione delle tre discipline protagoniste dell’evento. In gara ci saranno i migliori atleti d’Europa che si confronteranno con i nostri campioni e questo ci consentirà di allestire un evento di grandissimo valore tecnico che, conseguentemente, avrà l’attenzione dei media e degli sportivi. E’ chiaro che gli sforzi organizzativi, affinché tutto riesca per il meglio, sono stati notevoli e molti ancora dovremo sostenerne affinché tutto si realizzi per il meglio. Sono altresì convinto che, con l’impegno di tutti, dimostreremo all’Europa la nostra capacità nella gestione di un grande evento come questo. In qualità di presidente della FIHP vorrei che tutte le forze attive del pattinaggio italiano in quei giorni si coagulassero a Monza e Cassano D’Adda, per sostenere i nostri atleti e per creare entusiasmo e partecipazione intorno ai protagonisti della manifestazione. Ritengo che per tutti, dirigenti, tecnici, atleti, sia l’occasione migliore per confrontarsi, conoscersi, scambiarsi le esperienze, oltre che naturalmente godersi lo spettacolo tecnico offerto dagli atleti. Attendo dunque tutti a Monza e Cassano D’Adda, chiunque parteciperà sarà protagonista insieme a noi di un evento unico che, nelle mie speranze, entrerà nella storia del pattinaggio mondiale.
Il presidente
Sabatino Aracu

Só agora tive tempo para traduzir. (é uma tradução livre e modesta, pois não sei falar italiano)
Vejam a qualidade no tratamento e como um presidente se dirije a todos.
Esta carta deveria ser um documento importantíssimo de analise e estudo para os nossos dirigentes federativos/associativos.

Caros Amigos,
Estamos próximo de um evento como o EuroRoller Games 2006, um vento que pode representar para a nossa Federação e para toda a patinagem italiana um momento fundamental para o desenvolvimento e a difusão da nossa disciplina.
A Itália é o primeiro País Europeu a organizar uma rassegna continental conjunta das três disciplinas.
Quisemos fortemente que esta manifestação com a consciência de que possa representar um ponto de viragem importante no que concerne à visibilidade, ao reconhecimento e afirmação das três disciplinas protagonistas do evento.
Na prova estarão os melhores atletas da Europa que se confrontarão com os nossos campeões e que permitirá fazer um evento de grandíssimo valor técnico que, consequentemente, trará a atenção dos MEDIA e dos outros desporto.
É claro que o esforço organizativo, que tudo fará para o melhor, está a trabalhar afincadamente e espera-se que com afinco tudo vá correr pelo melhor.
Estamos muito convencidos que com o empenho de todos demonstraremos à Europa a nossa capacidade de gestão (organização) de um grande evento como este.
Na qualidade de presidente da Federação Italiana de Hóquei e Patinagem (FIHP) gostaria que toda a força activa da patinagem italiana nos dias da prova se reunisse em Monza e Cassano D’Adda (cidades italianas), para apoiar os nossos atletas e para criar entusiasmo e apoio a todos os protagonistas desta prova.
Desejo a todos, dirigentes, técnicos, atletas, que esta seja uma óptima ocasião para competirem, conhecerem-se, trocarem experiências, bem como naturalmente maravilharem-se com o espectáculo técnico oferecido por todos os atletas.
Espero por todos em Monza e Cassano D’Adda, cada um de vós que participará será protagonista como nós num evento único que, na minha esperança, entará na história da patinagem mundial
O Presidente
Sabatino Aracu

segunda-feira, julho 03, 2006

A Patinagem dirigida aos atletas

Podem surgir novos regulamentos. Podem inventar mil e uma regras técnicas e descontos nas notas. Podem até criar dois mil grupos técnicos.
Podem seleccionar para os Europeus apenas os atletas de algumas pessoas queridas. Podem até dizer que fulano é uma óptima pessoa, quando o que ele faz é tudo ao contrário do óptimo
Podem fazer e dizer tudo isso.

Porém, o que a Patinagem em Portugal precisa é de pessoas que não vão para as instituições e usem o seu poder para prejudicar atletas.

O que mudou? Diria: Nada.
Não é por haver um novo regulamento que as coisas vão melhorar. Continua a não haver abertura e transparência.

Não é por estar constituída uma mesa à parte nos campeonatos que as coisas melhoraram. Antes pelo contrário. Continuam as Miscelâneas. Continuam os segredinhos. Continua a falta de transparência. Continua a falta de programas.
Continua o desrespeito pelo trabalho dos Clubes, pelo esforço dos atletas.Continuam os filhos e os enteados.
Há agora mais praticantes? resposta: Não!
O nível em Portugal melhorou? resposta: Não!
Sabe-se que aposta será feita na patinagem Artistica? resposta: Não!

Por isso os responsáveis continuam a fazer tudo nas costas de todos.

Quanto é que a Patinagem Artística em Portugal passa a estar apenas direccionada para os atletas? Quando?
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