domingo, dezembro 31, 2006

O treino - parte 1

A noção de “treino” usa-se frequentemente nos mais diversos domínios linguísticos e designa, na maior parte das vezes, um processo que visa alcançar, através do exercício físico, um nível mais ou menos elevado de acordo com os objectivos previstos. Neste sentido, Martin (1977,14) define o treino de forma geral como um processo que produz uma modificação de estado (físico, motor, cognitivo, emocional).

Numa óptica fundada sobre a prática desportiva, K. Carl (Trainingswissenschaft – Trainingslehre, 1989, 218) propõe-se definir “treino desportivo” como um processo de acção complexo que exerce um efeito sistemático e específico sobre o nível de performance desportiva e sobre a capacidade de performance ideal em situações de prova e de competição.

sexta-feira, dezembro 29, 2006

Múrcia 2007- Portugal um país do terceiro mundo da patinagem?

Cada ano que passa a patinagem artística portuguesa está mais longe dos outros países e os resultados internacionais, ano após ano, são “prova provada” do que digo.

O terceiro lugar da Liliana Andrade (parabéns à atleta, treinadora e familiares) é a excepção para confirmar a regra.

Como é possível? que: quase a um mês antes do Mundial os atletas ainda não sabiam se iam competir em Murcia.

Como é possível?: treinar um atleta para competir ao mais alto nível sem saber se o atleta está seleccionado.Para não falar dos que treinaram até um mês antes e nem sequer uma explicação.

VEJAM A DIFERENÇA:
Os espanhóis e os italianos tiveram estágios de preparação para o Mundial com vários treinadores (estrangeiros) altamente credenciados. Por cá os nossos atletas são confrontados com nada de útil.
Os brilhantes técnicos federativos nada acrescentam aos atletas a não ser criticas que desmoralizam.

(Há quem acuse esses técnicos federativos de serem exímios na arte de usar os visionamentos da federação para “namorar” atletas para os levarem para os clubes que treinam.É compatível e éticamente aceitável ser-se treinador de um clube e ao mesmo tempo ser-se tecnico da formação/selecção? Voltamos nós à pergunta metafísica: afinal quem selecciona?)
Relembro que está por responder esta pergunta: porque é que não foi a selecção de Monza ao Mundial de Juniores, ao contrário dos seniores.

À primeira vista pode-se dizer que se trabalha de uma forma deficiente e tarde lá para os lados da federação.

Mas se lhes perguntarem o que correu mal neste Mundial, os senhores da federação são os primeiros sacudir a água do capote.Ninguém naquela casa é responsável.
Sempre que há maus resultados nunca são responsáveis por nada. É fantástico.
A culpa é sempre dos outros. Quando há títulos, então andam a dizer que são eles os grandes responsáveis. Incrível.

Os maus resultados, do meu ponto de vista, devem ser assumidos pelas pessoas da federação. Naturalmente que não são os únicos responsáveis. Mas eles são os principais responsáveis. O que tem de mudar?
Quem é o responsável pelo aumentar do fosso entre Portugal e o pelotão da frente ?
Uma coisa é certa: os Atletas, Treinadores e Clubes estão sozinhos nesta luta desigual.

VEJAM A DIFERENÇA:
a calendarização das Acções de Formação na disciplina de Hóquei em Patins previstas para o ano de 2007.

Afinal de quem é a culpa??
O QUE TERÁ DE MUDAR?

domingo, dezembro 24, 2006

Feliz Natal e um Novo Ano cheio

Desejo a todos um Feliz Natal e um Novo Ano cheio de saúde, paz e felicidade.

Em várias linguas:
Alemão: Fröhliche Weihnachten
Argentino: Felices Pasquas y Feliz Año Nuevo
Búlgaro: Tchestita Koleda; Tchestito Rodjdesto Hristovo
Coreano: Sung Tan Chuk HaCroata: Sretan Bozic I Nova Gomina
Dinamarquês: Glaedelig Jul
Esloveno: Sretan Bozic or Vesele vianoce
Espanhol: Feliz Navidad
Esperanto: Gajan Kistnaskon
Estónio: Ruumsaid juulup hi
Francês: Joyeux Noël
Grego: Kala ChristouyennaHawaiano: Mele Kalikimaka
Inglês: Merry ChristmasIndonésio: Selamat Hari Natal
Iraquiano: Ida Saidan Wa Sanah Jadidah
Italiano: Buon Natale:
Japonês: Shinnen Omedeto. Kurisumasu Omedeto
Jugoslavo: Cestitamo Bozic
Latim: Natale hilare et Annum Faustum!
Norueguês : God JulTomeno : Sarbatori Fericite
Russo : Pozdrevlayayu s Prazdnikom Roshdestva Is Novim Godom
Turco : Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun
Ucraniano : Sroshdestvom Kristovym
Vietanamita : Chung Mung Giang Sinh

sexta-feira, dezembro 22, 2006

1.º Dia do Patinador- 16 Dezembro 2006- com 105 ATLETAS

Realizou-se no passado dia 16-12-2006 (Sábado), o 1.º Dia do Patinador, no Pavilhão de S. Pedro da Cova, em Gondomar.

No âmbito do Projecto "Talentosos somos todos", o Gabinete Técnico da Associação de Patinagem do Porto, em colaboração com os Treinadores, realizaram o evento com 110 atletas, inscritos nas Associações de Patinagem do Porto e de Aveiro.

Vejam algumas fotos http://gabinete-tecnico-da-app.blogspot.com/

quarta-feira, dezembro 13, 2006

A Santa dos Patinadores: Sta. Lydwine

Conta a lenda que no ano de 1396, uma rapariga de 16 anos, chamada Lydwine (também Ludvina), natural da cidade de Schiedam (Holanda) foi visitada pelos amigos que a convidaram para patinar.
A lenda diz que os amigos de Lydwine insistiram com ela para patinar, isto apesar dela não se encontrar bem.
Quando estavam a patinar no lago o gelo quebrou-se e Lydwine partiu seis costelas e ficou paralítica para o resto da sua vida. Depois deste acidente Lydwine tinha visões e dizia-se que podia realizar milagres.
Lydwine foi canonizada em 1890 e passou a ser protectora dos patinadores no ano de 1944.
Existe uma imagem da queda fatal realizada em 1498 pelo artísta holandês, Johannes Brugman, actualmente exposta no Museu de Patinagem Artística.

Curiosidades

Sabiam que a primeira pista de gelo artificial foi instalada em Vancouver (é a sexta cidade mais populosa do Canadá) em 1912. E a maior parte dos exercícios que hoje conhecemos recebem o nome dos patinadores que os introduziram nas competições, como foram: Denise Bielmann (pião com elevação do pé à cabeça), os americanos Jackson Haynes, o norueguês Lutz e Axel Paulsen, o sueco Ulrich Slachow.
Paralelamente a patinagem artística também evoluiu com o aparecimento de coreógrafos que começaram a trabalhar conjuntamente com os treinadores.
Os coreógrafos encarregaram-se de escolher e montar esquemas com exercícios mais sincronizados com a música, conseguindo actuações muito mais emotivas.
Com o tempo o espírito deste desporto também mudou; actualmente é um desporto mais duro e muito mais competitivo, agora existe uma maior distância entre os adeptos e a elite desportiva.

sexta-feira, dezembro 08, 2006

RULE BOOK: CIPA 2007


O advento da Internet tem trazido imensas melhorias a nível planetário, a todos os níveis e em todos os sectores.
Só assim é possível estar em tempo real em qualquer parte do globo.

Esta introdução justifica-se por causa desta constatação factual:
habitualmente quem vai em representação da Federação portuguesa aos campeonatos europeus e mundiais recebe, das instâncias competentes (CEPA e CIPA) variadíssimos documentos importantes.
Geralmente estes documentos apenas são utilizados para proveito dos próprios.
Alguns utilizam essa informação previligiada para reinar nesta "terra de cegos" e apresentarem-se como os Iluminados.

Felizmente, o "segredo" deixou de estar nas mãos de alguns e passou a estar à distância de um “cliq” de um qualquer teclado.

Assim, é com imensa alegria que em 8 de Dezembro de 2006, posso divulgar o Livro de Regras CIPA 2007 (RULE BOOK)
Desta vez deixamos de estar na cauda do Mundo ao nível da informação. Agora, todos podemos estudar antes de começar a época de 2007.
Afinal, estas são as regras que o Regulamento Português de Patinagem Artística, diz serem imperativas e de aplicação imediata. Apesar disso a FPP não divulga essas regras (que me lembre, nunca vi nada publicado por ela).

terça-feira, dezembro 05, 2006

SEPARAR ÁGUAS!

Fui informado que alguns clubes da APP foram castigados pela Direcção da Associação.
Porque sou a mesma pessoa independentemente dos cargos que ocupo. Porque sempre vivi com Princípios. Vou esclarecer quem não me conhece. Para que não subsistam dúvidas.
Fica aqui a minha posição em relação a este assunto:

I- Facto Publicamente Conhecido
A Direcção da APP, na qualidade de Conselho de Disciplina que lhe é outorgada pelo Artigo 29º, alínea t) dos Estatutos da APP, em reunião de 29-Nov-06 deliberou punir:
Núcleo Cultural Recreativo Valongo - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Clube Araújo Patinagem Artística- Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Centro Social Paroquial Alfena - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Hóquei Clube do Marco - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Clube Patinagem Baguim - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Associação Desportiva Penafiel - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Grupo Desportivo Coral Fânzeres - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Académica Gondomar Patinagem Artística - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Rolar Custóias Clube - Multa € 62,35 - Artº 78º, 1.3. do RD
Ver MAPA DE DISCIPLINA Nº. 07 – 30/Nov/2006

II- O QUE DIZ O DIREITO, neste caso:
O Regulamento de Disciplina da APP refere no seu ARTIGO 78º (INIBIÇÕES) que:
1. Em razão da disciplina e defesa da ética desportiva é vedado aos Clubes filiados:
1.3. Disputar jogos ou participar em provas ou festivais de qualquer das disciplinas da Patinagem sem autorização da Associação.
1.3.1. Comete infracção quem violar o disposto no número 1.3. deste artigo.
1.3.1.1. A esta infracção corresponde uma multa de € 62,35 (sessenta e dois euros trinta e cinco cêntimos), agravada para o dobro em caso de reincidência e para o triplo se repetir por 3 (três) vezes e assim sucessivamente.
Em termos de substância, processual, é o que temos!
A MINHA POSIÇÃO ENQUANTO JURISTA:
1- Conforme resulta do teor do quadro das punições, nada é referido em relação a factos - vd. o paradigmático mapa de disciplina n.º 07.
2- Por isso falta saber, concretamente, quais as condutas que são imputadas aos clubes infractores.
3- Para mim não é suficiente a mera referência ao artigo 78, pois nada esclarece.
4- Não se sabe - insisto- não se sabe os motivos, porque não existem factos (devendo estes ser precisos e claros, de fácil apreensão).
Será este aspecto uma minudência? Obviamente que não. Principalmente para quem sanciona.
4- Do meu ponto de vista, esta mera remissão para o artigo 78 não assegura o Direito de Defesa dos Clubes alvo das sanções (não podendo estes defenderem-se das perguntas: Quis? Quid? Ubi? Quibus auxiliis? Quomodo? Quando?).
5- Para se aplicar uma sanção é necessário concretizar factualmente as condutas que são imputadas aos infractores.
6- Nada se dizendo a esse respeito é ignorar que para se exercer o poder disciplinar existem regras mínimas. Neste caso, essas regras foram manifestamente violadas.
7- Na verdade, a obrigatoriedade da fundamentação dos actos decisórios é um princípio geral extensivo a todos os ramos do direito, pois que tem assento constitucional, no art.º 205.º, da Constituição da República Portuguesa.
8- No caso concreto e porque estamos no capítulo do poder disciplinar, deveremos ter em atenção os conceitos sancionatórios típicos da repressão penal.
9- Ora, ao inexistir narração, ainda que sintética, dos factos que fundamentam a aplicação aos clubes arguidos de uma sanção, ficam violadas as Garantias de Defesa plasmadas no Art.º 32.º da Constituição da República Portuguesa.
10- Facilmente se alcança que as decisões não obedecem aos requisitos próprios de um acto sancionatório.
11- Poderemos até considerar que estamos perante o “GRAU ZERO” da Justiça Desportiva, ou seja: castiga-se sem se dizer porquê (talvez porque no espírito do “julgador” habita a convicção de que os infractores sabem muito bem porque lhes caiu a “espada”). Nada de mais errado e contraproducente ao animus do Desporto.
12- Do meu ponto de vista, estas sanções violam princípios básicos de cidadania e da própria Constituição.
13- Dizem os Professores de Direito que mais do que castigar é preciso prevenir a aplicação de novos castigos.
14-Por isso, a lei prescreve que qualquer sanção deve ter uma dupla vertente: exigências de prevenção geral e especial (cfr. Código Penal).
15- Estes castigos, tal como se apresentam publicamente, não têm a sua verdadeira função. Função de levar os infractores à correcção, à ressocialização. Função esta que, acima de tudo, dignifica o Estado de Direito Moderno.
16-Qualquer pessoa atenta pode concluir que esta forma de aplicar Justiça potencia conflitos.
17- Porque quem tem Poder Disciplinar deverá interiorzar que tem Poder, mas também tem Deveres, deveres este acrescidos perante todos (duas faces de uma mesma moeda: mais responsabilidade, por um lado, e mais exigência por outro).
18- Não se pode exigir aos outros certas condutas quando nós próprios negligenciamos as nossas.
19- Por isso, a forma escolhida para castigar cria revolta nos sancionados.
20- Os Estatutos e os Regulamentos existem para serem cumpridos - esta é uma realidade insofismável.
21- Mas a aplicação desses Regulamentos deve ser exercida de forma sábia onde o bom senso deve ter um papel principal.
22- Só assim se alcança a Paz Social entre os vários agentes desportivos.
23- Não se pode, nem se deve castigar mecanicamente e sem fundamentos de facto: é ilegal e, acima de tudo, vai contra a reclamada Ética Desportiva.
24- Agir assim conduz a efeitos contrários à própria essência da sanção, tendo como consequência a não dignificação do julgador.

Sejamos frontais:
No uso do meu Direito de Expressão direi que:
Face ao que supra deixei exposto, não concordo com aplicação dos castigos pela forma.
A MINHA POSIÇÃO ENQUANTO MEMBRO DO GABINETE TÉCNICO DE PATINAGEM ARTISTICA DA A.P.P.:
Pelo facto de não concordar com esses castigos, não posso confundir os actos de uma qualquer Direcção da APP com o Gabinete Técnico da APP, do qual faço parte.
Como é público e notório sou alheio a qualquer acção prossecutória contra os Clubes.
A minha intenção enquanto coordenador técnico é trabalhar em prol da modalidade.
E já não é pouco. Faço-o de forma graciosa, ou seja não recebo dinheiro pelo meu tempo, pela minha dedicação e pelas ideias apresentadas.

Eu sei que há pessoas que gostariam que este Projecto não fosse para a frente. Dá-lhes jeito este estado de coisas. A Patinagem Artística sempre viveu na mediocridade. Há quem reine neste lamaçal...
Se a maioria dos clubes assim pretender, não contem comigo.

O Projecto do Gabinete Técnico de Patinagem Artística existe para mobilizar os Clubes de Patinagem Artística para a prática da modalidade.
Não devemos, nem podemos confundir as coisas. Só porque um polícia me multa na rua, já não vou aderir a uma acção de uma outra entidade?

Há que separar águas!

segunda-feira, dezembro 04, 2006

BRUNO SANTOS: O nosso campeão


Não poderia deixar de expressar aqui, por palavras, a minha admiração e simpatia pelo Bruno Santos (Catalão para os amigos).

Pela forma lutadora e persistente com que construiu a sua Carreira Desportiva. Pela dedicação e pelo trabalho que tem apresentado: Por tudo isso, endereço-lhe aqui os meus sinceros e merecidos Parabéns.

O Bruno tem o escopo de um verdadeiro Campeão.

Este Mundial Juniores de Múrcia foi o primeiro para ele.
O Bruno esteve sozinho, mas com valentia.
Ele representou-nos a todos, enquanto portugueses.
Também por isso, Obrigado Bruno.

Olhamos para os resultados e apercebemo-nos que ele teve que fazer uma “corrida” de trás para a frente. De 10.º, no curto, passou para o 4.º lugar, na classificação final. Só mesmo um campeão tinha esta capacidade.
Esta classificação não é, seguramente, a do Bruno. Ele é, objectivamente, podium no panorama Mundial da Patinagem Artística sobre rodas.
Todos sabemos que o potencial do Bruno é Enorme.

Por isso, o Bruno deve ser uma referência maior para todos os jovens patinadores portugueses.
A Patinagem portuguesa precisa de muitos Brunos...
Parabéns Bruno.
Bem haja
O Próximo Mundial será teu!

sábado, dezembro 02, 2006

1.º Dia do Patinador (Artístico)

Convite
A Associação de Patinagem do Porto, convida os jovens patinadores (Artísticos) para, no próximo dia 16-12-2006 (Sábado), participar no 1.º Dia do Patinador, no Pavilhão de S. Pedro da Cova, em Gondomar, com o seguinte horário:
- das 10h30m às 11h30m – dos 6 aos 7 anos;
- das 11h30m às 12h30m – dos 8 aos 10 anos;
- das 12h30m às 13h30m – dos 10 aos 12 anos.

Inscreve-te no teu Clube até ao dia 10 de Dezembro .
Não percas esta oportunidade!!!!!
P.S.:
Esta iniciativa surge na sequência do Projecto apresentado aos Treinadores e Clubes pelo Gabinete Técnico de Patinagem Artística da APP, denominado "Talentosos Somos Todos".
Simbolicamente será a primeira iniciativa do Gabinete Técnico e dos treinadores da APP e visa incentivar e motivar os jovens patinadores (iniciação/formação) à prática da Patinagem Artística.
Cada Clube levará o número de patinadores que quiser. A participação é gratuita.
Os patinadores deverão levar para o evento:
1- Roupa para a prática de actividade física (não são permitidas calças de ganga e outra vestimenta desadequada ao treino);
2- Sapatilhas; e
3- Patins (limpos e em perfeito estado de conservação).
Fica aqui referido um dos eventos apresentados pelo Gabinete Técnico a todos os Clubes da APP em reunião de 30/Dezembro.
Após as inscrições, será apresentada a estrutura do treino.
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